domingo, 2 de janeiro de 2011

Dez filmes de 2010

Os dez melhores filmes que vi em 2010 foram:

Lola, de Brillante Mendonza;

O laço branco, de Michael Haneke;

O Escritor Fantasma, de Roman Polanski;

Dos homens e dos Deuses, de Xavier Beauvois;
Mistérios de Lisboa, de Raúl Ruiz;

Inside Job, de Charles Ferguson;
Líbano, de Shmulik Maoz;

Facebook, de David Fincher;
O Mágico, de Sylvian Chomet

Nota: não consegui ver o Filme do Desassossego, de João Botelho. Gostei muitíssimo, e só não os incluí na lista porque não me deu na mona, de Shutler Island, de Scorsese, e Gigante, do promissor Adrián Biniez. A Origem, de Christopher Nolan, parte de uma ideia genial e o resultado fica muito abaixo das suas potencialidades. Achei piada a Histórias da Idade de Ouro (em romeno «Amintiri din época de aur»), de Christian Mungiu, Whatever Works, de Woody Allen, Greenberg, de Noah Baumbach.

Polícia sem lei, de Werner Herzog;

2 comments:

Daniel Melo disse...

Por sorte e alguma vontade, consegui ver 3 dos teus 10 eleitos nas últimas semanas: Inside job, O mágico e O laço branco.

Inside job é excelente como documentário para reflexão, duro de acompanhar mas, de par, apelando à nossa reacção. O teu post de crítica (http://avezdopeao.blogspot.com/2010/12/inside-joba-verdade-da-crise.html) aprofunda bem algumas das principais linhas do filme.

Sobre O mágico, já falara dele há uns dias atrás.

O laço branco, achei um filme de qualidade, mas não me empolgou.
Sorte a tua, que além destes, ainda conseguiste ver mais uns 10 do circuito comercial e gostaste.

Eu fiquei-me pelos documentários de festival e já me dou por satisfeito (deixo de parte alguns filmes na tv).

João Miguel Almeida disse...

Apesar de alguns críticos considerarem 2010 um ano pobre em cinema, consegui ver uma dúzia de bons filmes. «Lola» não vi no cinema. Recebi de prenda em DVD, juntamente com «Kinatay». Recomendo. Já depois de elaborar a lista lembrei-me de mais três filmes que valeram o preço do bilhete e acrescentei-os. Ainda bem que em 2010 pude ir muito ao cinema, porque em 2011, por razões pessoais, vou ver muito menos filmes. O que vale é que eles passam depressa a DVD...