tag:blogger.com,1999:blog-6974463456641552676.post7837209055894760165..comments2024-02-13T10:30:41.898+00:00Comments on Peão: A grelha de classificação (ou como a ideologia me fez descobrir novos vinhos)Daniel Melohttp://www.blogger.com/profile/16591461786707637543noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6974463456641552676.post-84411612483501797102007-07-22T23:06:00.000+01:002007-07-22T23:06:00.000+01:00Só para terminar a questão do gosto, que acho que ...Só para terminar a questão do gosto, que acho que o Zèd colocou muito bem: há castas que são mais difíceis de se gostar à primeira vez; têm um sabor mais adstringente ou a terra, são mais 'rústicos', como os vinhos do Dão ou da Bairrada, por exemplo.<BR/>No entanto, à medida que o nosso paladar se vai habituando, vai-se apercebendo melhor das características deste tipo de vinhos e da diversidade do próprio vinho. Além disso, os pratos também podem ajudar a certos vinhos, nomeadamente as carnes assadas ou um bom cozido à portuguesa.Daniel Melohttps://www.blogger.com/profile/16591461786707637543noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6974463456641552676.post-38430007312933658912007-07-22T22:57:00.000+01:002007-07-22T22:57:00.000+01:00Ora bem, cá ficamos nós outra vez a salivar em sec...Ora bem, cá ficamos nós outra vez a salivar em seco...<BR/>Fica a vontade de beber esses néctares franceses, Bordeaux ou Bourgogne, oh se fica!<BR/>O Cabernet Sauvignon é realmente uma das castas mais nobres, porque, além de dar vinhos mais encorpados, adapta-se muito bem a vários tipos de solos.<BR/>Por seu turno, os entendidos dizem que o Pinot Noit é muito caprichoso, mesmo em termos de terroir, ou seja: tanto pode sair uma colheita espectacular como outra insuficiente.<BR/>Em Portugal é difícil conseguir-se um bom Pinot Noir, daí apostar-se pouco nesta casta.<BR/>Seja como for, uma grande parte dos vinhos é feito com vários castas, e aí o Cabernet Sauvignon é muito usado, e não é só por cá.<BR/>O problema, como tu bem dizes, é quando meia dúzia de castas começam a substituir a riqueza de centenas de castas e a singularidade das combinações de castas mais conhecidas com outras autóctenes e desconhecidas.<BR/>E não é só o mercado: é também perguiça e comodismo dos produtores e enólogos.Daniel Melohttps://www.blogger.com/profile/16591461786707637543noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6974463456641552676.post-72849849719326317072007-07-22T08:52:00.000+01:002007-07-22T08:52:00.000+01:00Muito bem, fiquei a aprender umas coisas. Essa man...Muito bem, fiquei a aprender umas coisas. Essa maneira cartesiana de falar do vinho deu um belo post. Será que o método resistirá à prova. Bem, está visto, teremos de marcar uma sessão para testar a hipótese. Isto tudo numa base científica claro! :))Renato Carmohttps://www.blogger.com/profile/17270814504728093030noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6974463456641552676.post-3403828571163960552007-07-22T02:16:00.000+01:002007-07-22T02:16:00.000+01:00Hic!Hic!vallerahttps://www.blogger.com/profile/15780546564391145133noreply@blogger.com