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O atleta Lopez Lomong, refugiado sudanês, não foi escolhido por acaso pra ser o porta-bandeira da delegação norte americana, na abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim. Com certeza, esta foi uma alfinetada carregada de conotação política. A China é alvo de protestos pelo mundo por dar suporte e vender armas ao Sudão, governado por uma ditadura genocida. Lomong não é um atleta de ponta (é somente a terceira marca nos 1.500m na equipe dos EUA) e tampouco um ídolo nacional pra justificar essa iniciativa. Antes da abertura dos Jogos, Lomong já tinha criticado o governo chinês por apoiar o Sudão e por cancelar o visto do ativista americano pró-Darfur, Joey Cheek, um dos fundadores do Team Darfur, grupo internacional de atletas comprometidos com a causa da região sudanesa, ao qual Lomong é ligado.
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