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quinta-feira, 15 de março de 2012

É sempre bom rever David & Golias...

... mesmo que o David seja o Sporting CP! É mais do que merecido pois, ainda por cima, mostrou surpreendente qualidade estética durante mais 1 hora, o que é obra, dado que do outro lado estavam dos artistas mais bem pagos do planeta na arte de pontapear o esférico. E esta, hein?

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Errata esférica

A comunicação social tem vindo a divulgar que a fragata Sporting CP foi ontem abalroada por uns marujos catalães. Nada de mais errado, senão vejamos: 2 dos tiros foram dados por defesas do Sporting que estavam em manobras ofensivas, e um outro tiro catalão não valeu porque estava tudo em amena cavaqueira a combinar o bar de logo à noite.
Por isso, em nome da verdade desportiva, venho aqui solicitar a correcção dum erro clamoroso: o resultado foi 5-2, sim, mas a favor do Sporting CP. Assim é que é!
Por fim, os Monty Python estão já em condições de disponibilizar o antológico filme do jogo, no seu novo site, que fará parelha com um outro não menos memorável com os filósofos de Atenas.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Grandes clubes

O Real lá se sagrou campeão, conforme previsto. Em Barcelona, como em Lisboa, espera-se com ansiedade a próxima época. O Barça, como o Sporting e o Benfica (mais o Sporting, por muito que me custe..), teve o campeonato na mão e deixou-o fugir num jogo que não assisti, mas que fui ouvindo, vislumbrando e sentindo pelas ruas de Barcelona. Primeiro, e em antecipação, os adeptos do Barcelona e do Espanhol, misturavam-se pela cidade, entre milhares de turistas e habitantes anónimos. Depois, e enquanto, procurava um local simpático para jantar, as ruas despovoaram-se aos poucos, restando apenas alguns turistas. Ao passar por um restaurante, espreitei pelo vidro e vi na televisão a repetição de um golo do Barcelona. Queria ficar ali, mas não havia mesa e as minhas companheiras de viagem suspiravam por um jantar sem televisão, sem futebol. Fomos andando, e encontrámos um sítio com esplanada. Comemos e conversámos. Segui a conversa, enquanto olhava em redor, tentando analisar as expressões faciais de quem passavam, ao mesmo tempo que ouvia os gritos de golo entoados nos apartamentos de janelas escancaradas. Não sabia o resultado. Quando olhei para o relógio e percebi que o jogo teria acabado, percebi, então, que o Barça não tinha vencido. A cidade estava em silêncio. Sepulcral.
Embora me fosse indiferente o resultado, gosto de futebol. E, afinal, estava ali, e o Figo até tinha ali jogado no seu expoente máximo. Aí reside a grande diferença. Quem não gosta perde algo da vida, pode até parecer pouco. Mas não. Porque quem não gosta de futebol, tem pena de não gostar, e sabe, no seu âmago, que está em perda.