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terça-feira, 3 de abril de 2012

Em nova missão sacrificial, Barroso reassume-se como primeiro-ministro de Portugal

«Bruxelas admite fim dos subsídios de férias e de Natal», por Ana Rita Faria e Isabel Arriaga e Cunha

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Zangam-se as comadres...

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Direita, volver! É duro, pá.

durão barroso

A Europa caminha de vento em popa rumo à direita. Como o previsto, Durão Barroso foi hoje reeleito pelo Parlamento Europeu para um segundo mandato de presidente da Comissão Europeia, com uma maioria absoluta de 382 votos a favor, 292 contra e 117 abstenções. Até aí tudo bem, pois é a informação menos importante. O que realmente me incomoda nisso tudo é o aval que o ex-premiê português recebeu dos socialistas Zapatero e Sócrates. E assim caminha a mediocridade.

domingo, 7 de junho de 2009

Manolo acertou nas Europeias, a direita mantém-se

É isso aí, Manolo Piriz acertou no vaticínio que fez aqui há umas semanas atrás: a direita voltou a ganhar as eleições europeias, infelizmente.

Para quem tem uma posição de esquerda, e embora não seja certo que o eleitorado europeu tenha votado sobretudo pela divisão esquerda/ direita, tudo indica que os resultados destas eleições abarcando um território com 375 milhões de habitantes, tenham sido algo decepcionantes. Durão Barroso lá se manterá à frente da Comissão Europeia, o que é mau para uma reforma progressista das estruturas da UE e da sua governação. Esse é o efeito negativo mais directo. Mas antes disso, o parlamento europeu continuará a ter como corrente liderante o PPE, que é o representante da direita/ centro-direita. Ou os eleitores europeus acharam que a culpa da crise económico-social não era das políticas que esses partidos preconizaram, ou acham que estão a tentar resolver os problemas do melhor modo. Ambas as opções são, porém, para reflexão séria. Quer dizer que os partidos socialistas europeus não são vistos na Europa como materializando uma escolha válida.

Os partidos de centro-direita que lideram nos principais países europeus mantiveram-se na frente (Alemanha, França, Itália, etc.), enquanto noutros países com governos de centro-esquerda, estes tiveram derrotas significativas: são o caso do Reino Unido, Espanha e Portugal.

Em Portugal, a coisa vai ser dura para o partido no governo, o PS, pois o centro-direita (PSD) conseguiu um resultado liderante forte, o socratismo foi muito penalizado e os anti-Bloco central (partidos de esquerda e direita: BE, PCP e CDS) obtiveram quase 1/3 dos votos.

O PS de Sócrates vai penar muito nos próximos meses: primeiro, porque a performance de Paulo Rangel arrebanhou uma dinâmica de vitória que coloca o PSD na pole position para as eleições legislativas a ocorrerem já daqui a 3 meses. Depois, porque essa dinâmica se reforçará nas locais de entremezes, pois os «laranjinhas» são campeões autárquicos.

A votação do BE e PCP é auspiciosa e reforça a ideia de que a esquerda pode ser uma alternativa de médio prazo (em aliança pós-eleitoral ou liderando mesmo), caso a esquerda do PS tenha a ousadia de se juntar numa coligação de verdadeira alternativa ao rotativismo sem saída que imperou nas últimas décadas em Portugal.

Oxalá também aí se consiga criar uma dinâmica de convergência capaz de ser uma opção de poder e governação, e já não só de oposição séria e combatente. Que supere as inevitáveis prudências de Alegre e da sua corrente da esquerda socialista, atendendo à campanha presidencial de esquerda para que trabalha desde o milhão e cem mil votantes que obteve nas presidenciais de 2005.

PS: para quem quiser ver resultados globais e por país vale a pena ir ao site do Euronews, onde um mapa permite fazer as várias pesquisas.

sábado, 2 de maio de 2009

Qué puta madre, Zapatero!

zapateroe durao Quem te viu e que te vê, hein!?, José Luis Rodríguez Zapatero? Depois de se compor com a direita espanhola pra governar o País Basco ele se junta à direita européia para reconduzir Durão Barroso à presidência da Comissão Eropeia. É duro. Mais aqui e aqui.

sábado, 18 de abril de 2009

Correntes patrióticas

>Ser patriota é apoiar Durão Barroso na recandidatura a manda-chuva europeu (José Sócrates dixit)

>Ser euro-patriota é não apoiar Durão Barroso na recandidatura a manda-chuva europeu (Vital Moreira dixit)

>Ser patriota luso-americano é elogiar o cão-de-água português Bo que vive agora na residência presidencial norte-americana (media e blogosfera selecta dixit)

Moral da história: patriotas há muitos e para todos os gostos.

PS: não pus links por falta de tempo, mas, retomando a famosa expressão dum ex-treinador de futebol, «vocês sabem do que é que eu estou a falar».

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Irlandeses dizem "não". E agora senhor Durão Barroso?

Os eleitores irlandeses disseram ontem o que está entalado na garganta de muitos europeus: o “não” ao Tratado de Lisboa. E agora senhor Durão Barroso? O plano “B” será partir pro jogo-sujo, pra coação, pra guerrilha emocional e pras manobras macabras? Será este o seu conceito de democracia? Creio que os europeus não concordariam com ele.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Cuidado com as generalizações abusivas...

Um editorial do Le Monde, sobre Hugo Chávez, pega numa citação de Durão Barroso "O populismo não é a solução para os problemas que há na América do Sul" e generaliza para "O populismo não é uma boa solução em lado nenhum". Ora, o Durão Barroso é um político inteligente, sensato e ponderado, se ele pôs "América Latina" na frase é por alguma razão. Não me parece que ele estivesse de acordo com aquela generalização. Bem prega Frei Tomás...