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O novo filme de Jane Campion, sobre os amores tuberculosos de Keats e Fanny Brawne na «aldeia» de Hampstead, tem uma direcção artística perfeita e é uma obra para ser contemplada.
Os «quadros» de Bright star acompanham o processo criativo do poeta e o envolvimento amoroso do casal como um percurso de intensa receptividade sensorial e, nessa medida, o filme revela-se, também, como um arrebatamento artístico. Como uma maravilha.
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