![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMordyEIJZBzJtbZ6uA-LlSKLyPEhtWwpoKe_abPJ_vciFLs2ezZ6gFgpGYxNoBBvyXR_W7WwVKGunnE5Lbjj9vcLuLoh07IdftLuqhKi-9EIM1dI8s2Hek8jeWMgL63IsQ19XImWg968/s400/ETUC+(euro-manif).jpg)
Após a crise financeira de 2008, o Banco Central Europeu (BCE) passou a emprestar dinheiro aos bancos a taxas reduzidas, os quais por sua vez inflaccionaram as taxas para os empréstimos de que os Estados nacionais necessitam para sair da crise. É um círculo vicioso, que nem nos EUA ocorre, pois aqui apenas há um banco coordenador (o federal), que, por sua vez, é responsável pela contenção da inflacção e pelo crescimento, enquanto na UE o BCE apenas se preocupa com a inflacção e os défices nacionais. Estas são duas das razões porque a crise está a ser tão grave na Europa. E, por muito que se mude na regulação e conexos, falta mexer nesta parte nevrálgica.
1 comments:
Amanhã sim! Vou sentir-meeuropeu.
Enviar um comentário