![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq7cK7B4cR03OlkqtYDItZzXf58pFVSJBl_y_EAKmF2CkVc3ZTpqaM4MwLIOOf_w8IYZ92q7C0uzdvq-IfDoDkpdFhR5RAy2zFIaFfTzgKmY0LK-L-kIDM6cGH1nLun1IE_o9GP1NNzvw/s400/J%25C3%25BAlio+Resende+%2528Vida+em+familia%252C+1964%2529.jpg)
Júlio Resende, que
hoje faleceu, teve uma longa vida como artista plástico, com parte da sua obra ocultada pela nobre pintura: refiro-me à
ilustração e bd para diários portuenses nos anos 40-50, com personagens como «Matulão e Matulinho», «O Fagundes Arrepiado», «O Senhor Freitas» e «O Feli-Feli». Para a revista
O Papagaio fez uma bd adaptando
Robinson Crusoe. Nada mau. Merece uma retrospectiva na BD Amadora.
Já o muralismo teve melhor sorte e grande acolhimento, em obras como a da «Ribeira Negra», no túnel para a Ponte D. Luís (Porto), este «Vida em família» (na Pasteleira, 1964), em Leça, Lisboa (Palácio da Justiça, Metro do Jardim Zoológico), etc. E viva o azulejo!
0 comments:
Enviar um comentário