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Feita a corrigenda, o caso mantém os mesmos contornos: trata-se dum acordo lesivo do interesse público. O ministro da pasta, Mário Lino, respondeu assim que o relatório foi divulgado publicamente, o que é um novo marco nas oficiais manobras de diversão. Debalde, a maioria dos cidadãos portugueses continuará a considerar o Tribunal de Contas uma fonte de maior confiança do que o actual governo. O facto do seu presidente ser também do partido do governo devia até ser razão de maior contenção e reflexão por parte dos governantes, mas parece que não. Preferem a teimosia no erro político do que a correcção dos pontos negativos denunciados.
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