O escândalo em torno do afastamento do jornalista Pedro Rosa Mendes, que aqui destacámos, chegara a um tal ponto que se tornou insustentável a manutenção do director da RDP, Luís Marinho, o autor do acto censório. Mas este só saiu após resignação do subdirector Ricardo Alexandre, de conferência no Parlamento Europeu convocada pelo eurodeputado Rui Tavares e da demissão em bloco de toda a direcção, este um facto de última hora. Ou seja, teve que ser empurrado.
Mais mal visto do que Marinho fica o ministro da tutela, Miguel Relvas, pois Pedro Rosa Mendes também já fora afastado doutra agência pública informativa, a Lusa, em Agosto passado.
Eis uma história triste para uma estação pública que, depois de 1974, se orgulha de nunca ter feito censura (se é verdade ou não, não sei).
5 comments:
O "coronel" Marinho e o cacique Relvas riscam com o mesmo lápis azul.
Mas há mais, é só aguardar pela próxima...
Mais?!
Como assim?
Não me diga que acredita que o Relvas está desatento aos media?
Se a seca continuar até é capaz de censurar o boletim meteorológico.
Ai, ai, ai.
Nabos sem água em cima dá mau resultado...
Ora aí está, lá diz o Borda d'água:
http://bonstemposhein-jrd.blogspot.com/2012/01/cavaqueiras-cata-da-moedinha.html
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