quinta-feira, 5 de junho de 2008

Cidades criativas

No Ípsilon, de sexta-feira passada, vem um interessante artigo sobre cidades criativas, leia-se «atractivas, culturalmente significativas, capazes de integrar a diferença, tecnologicamente avançadas, criativas».
A par dos exemplos clássicos como Londres ou Nova Iorque, surgem outras locais que se conseguiram reinventar como Berlim, Barcelona, Bilbau ou Glasgow (notaram como duas dessas cidades são espanholas?).
O estado iraquiano das cidades portuguesas já todos conhecemos, e o artigo lança até uma pequena, mas tão verdadeira explicação para isso: «Ou seja, a cultura em Portugal, em grande medida, ainda é um microcosmo, divorciado da realidade sociológica. Ainda não se interiorizou, verdadeiramente, que é factor potencial de desenvolvimento. É quase sempre encarada como problema e não como fazendo parte da solução».
Imagem: L. S. Lowry- Town Centre, 1960.

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