Não gramo a RTP, já aqui o dei a entender várias vezes, unica e exclusivamente por uma razão: o seu situacionismo crónico e insuportável. Só não vê quem não quer. Isso não significa que a maioria dos seus profissionais sejam situacionistas ou que haja manipulação das notícias. É, de facto, uma tradição e uma formatação das relações entre chefias e poder político que determinam o essencial.
Seja como for, hoje a RTP faz 55 anos e está a ser atacada dum modo inacreditável (vd. aqui , aqui e aqui), pelo próprios governantes que supostamente deveriam zelar pelo serviço público (ao permitirem mudança de medição de audiências sem qualidade garantida e sem qualquer fiscalização atempada). Falam mais alto agora os interesses particulares do que a propaganda encapotada?
1 comments:
O carácter tendencioso procurado nas cúpulas não impede a qualidade da equipa, nem compromete todo o serviço público que está incumbido à RTP, como bem argumenta Nuno Azinheira, do DN, em http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=2285898.
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