Um grande talento que desaparece ainda novo. A ideia de perpetuar o seu trabalho, proposta por amigos como o maestro Paulo Lourenço, parece-me a melhor das homenagens a alguém que declarava sempre estar imerso em projectos. A sua música e fotografia têm boa amostra no seu belo site (gosto particularmente desta sua série de imagens). Gostei muito do improviso ao piano que fez para a «Menina do mar», de Sophia, história infantil contada pela sua mulher Beatriz Batarda (seria uma benção se se pudesse disponibilizar a todos um registo dum desses espectáculos de 2010-11, caso tenha sido gravado). Mais informação sobre a morte acidental, exéquias e depoimentos aqui.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
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1 comments:
A morte, essa velhaca, anda desvairada, cega e surda.
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