Há quem diga que não se deve misturar futebol e política, mas duvido que a maioria dos cidadãos minimamente cidadãos (briosos!) não tenha sentido um desejo incontido de envergonhar a Merkel e seus muchachos através da derrota da sua querida selecção de futebol, já daqui a uma hora.
Ela, que foi visitar os seus mininos, e pôs a mão no ombro do criativo Ozil, um descendente de turcos cuja história colectiva é o oposto do que a chanceler quer impôr na Europa a todos os europeus.
2 comments:
Scheiße! Para os deuses...
Nem mais, estavam a dormir, decerto.
O resultado justo teria sido o empate.
As quinas tiveram muito azar, mas também 'acordaram' tarde. A falta de luta pela posse de bola na 1.ªparte soube a acanhamento fatal.
Agora é esperar que corrijam o tiro e comecem desde início a ser mais incisivos. Para isso também é preciso mexer cirurgicamente na equipa, como se viu com a dinâmica criada após as substituições de sábado.
Enviar um comentário