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Seria preso novamente em 1949 e 1962, desta última havendo eco do seu discurso de resistência.
Foi um dos principais arautos da sobrevivência do Diário do Alentejo no início da década de 1980, jornal regional de referência.
Na imagem: reprodução de desenho de Júlio Pomar, feito na prisão a 11/V/1947.
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4 comments:
Caro Daniel Belo
Acompanho o seu blog há tempos. Pouco comentador, hoje não posso deixar de o fazer.
Um outro Comunista dos "quatro costados" Joaquim Carreira que partiu há quase dois anos foi contando muitas estórias da prisão onde entrava o João Honrado. Muitas delas tinham alguma piada há mistura. Um dia Fui para Moscovo frequentar um curso de 6 meses. Tinha para aí 22/23 anos. O João Honrado também. Convivi esse tempo com ele, o que deu para confirmar as estórias do Carreira.
Cumprimentos
Rodrigo
Caro Rodrigo Henriques:
obrigado pelo seu comentário.
Se tiver algum post publicado sobre o Joaquim Carreira e/ou o João Honrado, será que podia dar-nos o respectivo link, sff? Ficaria aqui registada informação oportuna.
Saudações,
Daniel Melo.
Caro Daniel Belo
Sobre o João Honrado nunca escrevi nada. Sobre o Joaquim Carreira escrevi vários. Deixo o link de um dos posts que publiquei.
http://rmanuelh.blogspot.pt/2011/10/relembrar-joaquim-carreira.html
Saudações
Rodrigo
Caro Rodrigo Henriques:
muito obrigado pelo link para o seu post, gostei bastante de ler a transcrição do texto de Carlos Brito em tributo a Joaquim Carreira. Está muito bem escrito e tem informação preciosa.
Também gostei de ler os seus outros posts. Entre outras coisas, fiquei a saber que o Joaquim Carreira foi talvez o tipógrafo que mais tempo aguentou em actividade uma tipografia clandestina do PCP (http://rmanuelh.blogspot.pt/2011/04/aguenta-camarada-joaquim-carreira.html).
Muito há ainda por dizer sobre este movimento influente do MUD-Juvenil, que apanhou várias gerações, de norte a sul do país, da «metrópole» às colónias. E os blogues podem ajudar a preservar a memória dessa experiência histórica singular.
Até breve,
Daniel Melo.
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