18 minutos com 15 críticas à instituição máxima da justiça portuguesa (cf. aqui). É quase uma crítica por minuto. Em vez de explanar um obrigatório plano B, o premiê luso optou por afrontar a decisão dum órgão soberano da República Portuguesa. Demonstrou incultura democrática e má-fé. E comprovou uma denúncia anterior: que a insistência em medidas visando a desvalorização pecuniária dos funcionários públicos segue um plano de compressão salarial dos portugueses (exceptuando as elites, claro).
Se puder, este governo irá degradar ao máximo o Estado social, metendo na gaveta a incontornável redução substantiva dos lucros usurários das parcerias público-privadas, que chegam a atingir 17%. Ah, e o Banco Central Europeu parece que também está a lucrar com a desgraça alheia.
Mais palavras para quê? É o servilismo à portuguesa. Já tem alguma tradição. Recua a 1580. E podia ter começado em 1383-85. Capitulação? Novos rótulos para vinho velho, quem diria.
Se puder, este governo irá degradar ao máximo o Estado social, metendo na gaveta a incontornável redução substantiva dos lucros usurários das parcerias público-privadas, que chegam a atingir 17%. Ah, e o Banco Central Europeu parece que também está a lucrar com a desgraça alheia.
Mais palavras para quê? É o servilismo à portuguesa. Já tem alguma tradição. Recua a 1580. E podia ter começado em 1383-85. Capitulação? Novos rótulos para vinho velho, quem diria.
1 comments:
Boa (triste) alegoria!
O fatalismo histórico repete-se.
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