terça-feira, 20 de março de 2012

Uma vitória da criatividade sobre o calculismo

Nem mais nem menos: em noite de jogo frenético, o SLB ganhou merecidamente ao FCP e, a haver justiça poética plena, teria ficado 4-2. Foi 3-2, mas o jogo foi bem disputado e emotivo. A Taça da Liga é troféu secundário, certo, mas o FCPorto veio com toda a força (o resto foi bluff descarado).

Perante tal perfume inibriante, a eminência parda do futebolês tuga correu a terreiro para o seu papel preferido deste último trinténio: o de fustigar a arbitragem e tutti quanti para condicionar as arbitragens das jornadas seguintes a seu favor. Já só cai quem quer, ou quem lhe deve. O problema é que, no duelo anterior, o FCP só ganhou com um 3.º golo em fora-de-jogo (o resultado justo desse jogo teria sido 2-2), mas com essa vitória passou a liderar o campeonato. E é dessas arbitragens que os dirigentes do FCP não falam. Não lhes convém.

4 comments:

Rogério G.V. Pereira disse...

Há, no futebol como em tudo o resto, palavras omissas
Há sempre alguém que lucra com a omissão

Anónimo disse...

Comentário cretino. Então o benfica não andou a condicionar as arbitragens ao querer que Proença se desvanecesse no futuro?
E o fora de jogo a Hulk a 3 minutos do fim? E o golo irregular do empate, saído de um dos muitos livres "cavados" pelos piscineiros do costume?
A bardamerda

Anónimo disse...

Aqui o anónimo de certeza que esteve a ver o jogo errado e com as cores trocadas. Depois se lhe falamos do jogo anterior amua e não volta a aparecer! E educado também!

Daniel Melo disse...

Ao anónimo portista, vale a pena dizer que o SLB exortou apenas a que esse árbitro Proença não arbitrasse mais jogos seus após o 2-3 de jogo passado, pois vai sempre condicionado por se ter assumido como benfiquista.
Já o FCP condiciona TODOS os árbitros há um ror de anos, seja com fruta, com agências de viagens, com controlo das avaliações e carreiras, e outros truques que são do domínio público.

Para quem disse que este jogo não tinha interesse e ia jogar com reservas, não se percebe tanta acrimónia...