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quarta-feira, 23 de junho de 2010

O regresso da memória incómoda

> julgamento do massacre do Bloody Sunday irlandês: «O pesadelo das vidas deles chegou ao fim», por Ana Fonseca Pereira
> a discriminação da população cigana na França de Vichy e na da «libertação»: «"Há ecos de Vichy que fazem hoje muito medo"» [entrevista ao cineasta Toni Gatlif], por Pedro Rosa Mendes

> memória da Guerra civil de Espanha: «Os medos da guerra civil continuam vivos», por Carlos Pessoa

Nb: sobre a memória da Guerra civil de Espanha na histografia portuguesa vd. este texto de Manuel Loff; para informação sobre a mesma no blogue do ex-movimento cívico Não apaguem a Memória! vd aqui. Na imagem, reprodução de foto incluída na recente exposição «Presas de Franco» (Centro Cultural Conde Duque).

terça-feira, 21 de julho de 2009

Dá forças, tem um livro de recordes e faz 250 anos!

É verdade, a famosa cervejeira Guinness completa um aniversário redondo, de fazer inveja a muita concorrência; à portuguesa, por exemplo, mas não à belga, que tem cerveja 'medieval'.
A Guinness surgiu irlandesa mas hoje é conhecida em todo o mundo, mais graças ao seu livro de recordes do que propriamente à sua degustação. É que é cara, forte, preta e tem aquele sabor a café que nem todos apreciam. E porque há poucos sítios para bebê-la de pressão, pois de garrafa não é a mesma coisa.
Seja como for, sortudos dos que, depois do trabalho, a podem saborear.
Então, parabéns à cremosa bebida e muitos anos de vida.
Nb: a imagem reproduz o cartaz «Lovely day for a Guinness», de John Gilroy (o 1.º desta série surgiu em 1935); recomenda-se uma visita à galeria de cartazes da marca.