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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Agenda cultural

O início do ano é sempre um tempo mais ou menos penoso, excepto quando se preenche a agenda nova e se começa a programar o que fazer. A minha agenda já tem um círculo à volta do dia 5 de Maio - Paolo Conte no CCB.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Uma tarde literária

Feliz, o aniversário de Agustina Bessa Luís organizado pelo CCB. Num ambiente descontraído e pontualíssimo, Mega Ferreira apresentou a escritora e, para aquela tarde, os seus «leitores»: Maria João Seixas, Fanny Owen; Pedro Mexia, As fúrias; Leonor Silveira, Vale Abraão. O próprio Mega Ferreira leu excertos de A Sibila.
Cada um falou das razões da sua escolha e do seu gosto por Agustina, da narrativa em «roda livre» para Pedro Mexia, do «fino sarcasmo» para Maria João Seixas que nos deliciou e divertiu com o prefácio e início de Fanny Owen e das evidentes ligações cinematográficas para Leonor Silveira.
Só faltou a voz de Luís Miguel Cintra que, para mim, sempre parece soar na leitura de Agustina.
Uma belíssima tarde literária que espero se volte a repetir na evocação programada para Jorge de Sena.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Galas à la carte

Hoje, ao passar pelo CCB exactamente à hora da «grande » abertura do agora Museu Berardo deparei-me com o trânsito fechado, um forte cordão policial, um desfile de automóveis do Estado e de personalidades da sociedade portuguesa vestidas a rigor. Confrontada com o acontecimento fiquei a pensar, em como parecem estar sempre a acontecer festas de gala, quer seja a propósito de finais de programas televisivos, ou de eventos culturais e, tristemente, cheguei à conclusão de que umas e outras são indistinguíveis.

terça-feira, 20 de março de 2007

A vida das imagens ou a última exposição

Desde que vi pela primeira vez a reprodução da fotografia de Daniel Blaukfus, que me senti tocada pela sua composição. A imagem foi-se «instalando» e, comecei a atribuir-lhe signficados vários, mas, sobretudo, relacionados com ambientes profissionais. Percebi, depois, que se tratava de um retrato de uma sala do campo de concentração Theresienstadt (tenho que rever a minha concepção de ambiente profissional...). Acabei por ir ver a exposição e, de facto, a fotografia é belíssima: ao mesmo tempo rigorosa e evocativa.
Apercebi-me, também, que estava a ver a última exposição do CCB, espaço que, a partir de agora, ficará reduzido à colecção Berardo e à «obra» fashion da entrada que tanto se adequa à porta de um museu, dentro de uma discoteca, ou como decoração de restaurante (e tudo isto em verdadeiro sentido literal).