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domingo, 12 de setembro de 2010

Claude Chabrol (1930-2010): o último rebelde da «nouvelle vague»

«French filmmaker Claude Chabrol dies at 80», por Jenny Barchfield (AP)

«Claude Chabrol est mort» (Libération)

Para mais sobre a sua vida e filmografia vd. aqui.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Uma grande festa do cinema francês

Começou hoje a 10.ª Festa do Cinema Francês, organizada pelo Institut Franco-Portugais. Como é número redondo, os promotores resolveram fazer uma edição «à grande e à francesa», reforçando as cidades abrangidas (agora 6: Lisboa, Almada, Porto, Guimarães, Faro e Coimbra) e propondo 3 grandes ciclos: cinema de animação e retrospectivas de Jeanne Balibar e Agnès Varda, entre outras guloseimas...
Quanto à retrospectiva de Varda, inicia-se com a exibição do seu último filme, As praias de Agnès (Cinemateca Portuguesa e Serralves, 19/X).
Hoje, está a passar no S. Jorge o último filme de Agnès Jaoui, Parlez-moi de la pluie, a mesma realizadora do famoso O gosto dos outros (será ainda projectado em Almada, Guimarães e Coimbra).
Haverá ainda lugar a um concerto de Jane Birkin (9/X, em Lisboa) e a um tributo a Manoel de Oliveira, com a mostra da sua curta-metragem As pinturas do meu irmão Júlio (de 1965).

sábado, 22 de agosto de 2009

E porque estamos em plena canícula...

... nada mais apropriado que relembrar um grande filme, As férias do senhor Hulot, bem como a restante obra de Jacques Tati. Porque de senhor Hulot temos todos um pouco.
Na senda da dica de Abril passado, agora é a vez de sugerirmos uma ida ao surpreendente site oficial do cineasta, Tativille, e à belíssima página que a Orange lhe dedicou.


Então, bom Verão para todos!!!

terça-feira, 21 de abril de 2009

O duplo assassinato do sr. Hulot, ou nem tanto


Não é um policial, mas bem podia ser. É apenas mais um caso dos tempos que correm: o famoso Monsieur Hulot não pôde aparecer de cachimbo no anúncio à retrospectiva organizada pela Cinemateca Francesa, devido às leis antitabágicas. Pior do que isso: no lugar do cachimbo, surge uma disparatada mini-ventoínha, símbolo do metro de Paris (vd. aqui), empresa que, pelos vistos, tem alguém muito manholas a trabalhar na publicidade lá da casa. Costa-Gravas, director da Cinémathèque Française, também parece ter sabido aproveitar bem a ocasião, granjeando até o apoio da Liga dos Direitos do Homem.

Mas nem tudo são desgraças (ao invés do que pode levar a crer o supracitado diário): no site da Cinemateca Francesa, Hulot surge imaculado, com o seu adereço inconfundível. Vale a pena dar uma espreitadela. Tem excertos da banda-sonora do filme O meu tio e está muito apelativo em termos gráficos. A retrospectiva só acaba em Agosto. Jacques Tati, se fosse vivo, teria aqui bom material para fazer mais uma crónica irónica à «vida moderna».

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Documentários francês e português em Lisboa

O primeiro está presente através duma homenagem ao cineasta e etnógrafo Jean Rouch, falecido em 2004. Segundo o promotor, o Instituto Franco-Português, Rouch legou-nos "uma obra cinematográfica imensa (mais de 120 filmes!) e atípica, intuitiva e inspirada: documentário etnográfico, sociológico, «cinema directo», ficção…".
Hoje, às 19h, é a vez de Chronique d'un Été (1960, Prémio da Critica no Festival de Cannes, 1961). Eis a sinopse: "Durante o Verão, Edgar Morin, sociólogo, e Jean Rouch vão investigar a vida quotidiana de jovens parisienses para tentar perceber a concepção da felicidade. Em torno da pergunta inicial «Estás feliz?», surgem questões essenciais como a política, o desespero, a solidão. O grupo interrogado reúne-se finalmente para a primeira projecção do filme e os dois autores encontram-se perante esta experiência cruel mas plena de «cinema-verdade»".
A projecção será seguida por debate com Brice Ahounou, jornalista e programador de filmes etnográficos e Joaquim Pais de Brito, antropólogo e director do Museu Nacional de Etnologia.
O ciclo começou a semana passada e decorre durante este mês.
Quanto ao documentário português, regressa na 6.ª feira, com Panorama- 3ª Mostra do Documentário Português, novamente pela mão da apordoc, também responsável pelo DocLisboa.
No cinema S. Jorge, e até dia 22, haverá espaço para uma retrospectiva específica de 2008, 8 estreias, conversas com realizadores, uma mostra especial dedicada a António Campos e a sessão «a produção de imagens nas ciências sociais». Esta última decorrerá em torno de O compasso, de Regina Guimarães e Saguenail (19/2, 13h30), documentário que acompanha a revisitação sociológica de José Madureira Pinto à aldeia de Fonte da Arcada.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Maio de 68 em película

Começa hoje, no Instituto Franco-Português, o ciclo de cinema dedicado ao Maio de 68. O filme de abertura é «Loin du Vietnam», do colectivo SLON. A acompanhar, como prato de jantar, temos «L'imagination prend le pouvoir». A restante programação pode ser consultada aqui.