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segunda-feira, 7 de abril de 2008

Beijo na boca, um fenômeno também ecológico? Para os espanhóis, sim.

Segundo a Filematologia (como se pode ver, beijar é uma questão de ciência), o beijo na boca é uma injeção de energia, capaz de fortalecer o sistema imunológico e diminuir o estresse urbano do dia-a-dia, o que o torna extremamente saudável. Investigações realizadas nos EUA comprovaram, por exemplo, que casais que se beijam na boca ao amanhecer (depois de lavar a boca, é claro) têm mais êxito na carreira profissional, provocam menos acidentes e raramente vão ao médico. Em outras palavras, além de facilitar a mobilidade social, ele poderá contribuir com o Estado na economia com gastos com saúde públicabem melhor que pagar impostos, pois não?). O beijo na boca movimenta 12 músculos dos lábios e 17 da língua e transmite apenas 250 tipos de bactérias e vírus (que a ASAE não saiba disto). Sem pânico, pois ao falar pelo telemóvel ficamos expostos ao ataque de mais de mil bichinhos bem mais sanguinários e ninguém deixa de se comunicar por isso. Ou seja, além de fazer bem à saúde econômica do poder público, ele contribui para a saúde física e mental de seus praticantes mais fervorosos. Além desses benefícios, os espanhóis (ah, esses espanhóis que, ao contrário do que se pensa, não vivem de touradas e do "El Baile del Chiki Chiki", hostias) descobriram também que o beijo na boca é ecologicamente correto, porque a energia que se consome é facilmente renovável. E para tato criaram a Festa do Beijo.

Veja aqui o vídeo da festa espanhola (Media Player).