terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Boa safra eleitoral: Merkel com nova derrota e Israel sem 'onda' bélica

Saiu-lhes o tiro pela culatra e é bem feito.
Merkel esperava manter o predomínio político-partidário no influente e populoso lander da Baixa Saxónia, só que o 'volteface' da realidade transferiu a maioria para o bloco de centro-esquerda e, melhor ainda, retirou-lhe a maioria nas duas câmaras. Agora, pode ser vetada e alvo de contra-medidas legislativas. Aumenta a pressão sobre os seus desmandos e a sua alardeada renovação presidencial.
Quanto a Israel, também os media mais preguiçosos davam 'onda' de direita, a cavalgar o belicismo anti-palestiniano. Afinal, o novo parlamento ficou equilibrado e o actual líder belicoso estará a sentir um amargo de boca: «Sondagens dão vitória a Netanyahu, partido de centro-esquerda Yesh Atid surpreende».

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Porque um país precisa de educação pública decente...

... vem aí nova Manif Nacional de Professores, a 26 de Janeiro, no Marquês de Pombal- Lx, 15h.
E porque a acção cívica e política em prol duma educação decente não se deve resumir às manifestações, por muito importantes que estas sejam, aconselho a leitura deste post de João Tilly, porque tem propostas merecedoras de reflexão.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A sociedade civil «crítica, exigente e madura» que eles andam a escutar...

Piou cá para fora esta manhã que o governo decidiu 'reservar' o acesso ao seu encontro de abertura à «sociedade civil». Caiu logo um coro de críticas, sem fundamento nem tino, como diria o VPV. Nós adiantamo-nos ao inefável VPV e mostramos na imagem como tudo decorre sob normalidade.

Afinal de contas, qual é a composição da dívida pública portuguesa?

Essa resposta será dada no próximo sábado, no I Encontro Nacional da Iniciativa para uma Auditoria Cidadã à Dívida, que decorrerá no Instituto Franco Português, em Lisboa.
Entretanto, está já disponível uma entrevista a um dos membros desta plataforma, o economista Nuno Teles.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Estamos metidos no faroeste...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Paulo Rocha (1935-2012): mestre do cinema novo


Só por Verdes anos (1963) e Mudar de vida (1966) já teria valido uma carreira. Mas houve mais. Um mestre para muitos cineastas, apesar da sua notória discrição.
Na imagem, reprodução de frame do filme Verdes anos, da parte introdutória do mesmo. O campo às portas do Areeiro, uma das portas da cidade de Lisboa, capital do império. Com música de Carlos Paredes e argumento do cineasta e de Nuno Bragança. Filme completo aqui.
Apresentação do belíssimo Mudar de vida, com depoimento de Paulo Rocha, aqui.