E as votações foram bem expressivas: mais de 95% dos eleitores que votaram, sendo que os referendos têm força de lei ao superar os 50% de votantes.
Berlusconi apelou à abstenção, dizendo ser um direito dos cidadãos. Perdeu em toda a linha, pois um dos referendos era feito à medida, para o proteger dos processos judiciais que impendem contra ele.
Também em Itália alguma coisa começa a mudar. Desde logo, maior exigência por parte dos cidadãos quanto às suas elites e às escolhas que estas pretendem impingir ao país. Tiveram azar, em referendo não há hipótese de misturar tudo, como nos programas eleitorais...
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