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A história é simples: para resolver o caso da viúva assassinada em que surge envolvido o político luso Duarte Lima, a polícia brasileira solicitou à Procuradoria-Geral da República portuguesa a audição daquele político, então testemunha. O pedido foi feito por e-mail mas demorou 4 meses a ser respondido, e mesmo assim com má vontade. O procurador disse então a um jornal que ignorava um termo que aí vinha escrito, oitiva, que é um sinónimo de audição e é usado na linguagem jurídica no Brasil. É português e vem nos dicionários. A coisa foi tão ridícula que um polícia brasileiro desabafou o seguinte para a correspondente do Público, Alexandra Lucas Coelho: «É mais tempo do que Cabral levou a vir para o Brasil».
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