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segunda-feira, 25 de julho de 2011

Crowdfunding: uma alternativa de financiamento para novas ideias e novas empresas

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Jorge Lima Barreto (1949-2011): explorador de oceanos musicais


Fernando Jorge da Ponte Lima Barreto [...], músico, compositor, escritor, doutorado em Musicologia, fundador dos Anar Band (197) com Rui Reininho, e dos Telectu (1982) com Vitor Rua (na foto). Apenas com os Telectu, Jorge Lima Barreto e Vitor Rua editaram, até 2002, dezasseis discos. Alguns deles tiveram a participação de reputados músicos como Saheb Sarbib, Chris Cutler, Louis Sclavis, Jacques Berrocal ou Daniel Kientz. Barreto tocou ainda com Carloz Zingaro, Eddie Prévost, Nuno Rebelo, Evan Parker, Sunny Murray, Paul Rutherford, Barry Altschul, Tom Chant, Sei Miguel, entre outros.

Povd, in blogue Posso ouvir um disco

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O segredo das boas escolas

Qual é o segredo das boas escolas?
Ter bons directores, bons professores, uma boa relação com a comunidade. Os professores é que são o sistema educativo e não o Ministério da Educação. É senso comum. Aceitamos a diversidade nos restaurantes, na arquitectura, na música. Em todo o lado procuramos a diversidade, por que não na escola? Queremos que estas sejam todas iguais, mas não são máquinas, são organismos vivos.
Se tratamos os alunos como se não fossem indivíduos, com talentos reconhecidos, eles não podem interessar-se pela escola. O sistema educativo mata a criatividade das crianças. Os políticos não compreendem e acham que a solução está em normalizar tudo.

Não sabem que não resulta?
Não está a resultar, os alunos continuam a abandonar a escola. É preciso regressar às origens, a uma educação mais pessoal, mais comprometida, onde se criam oportunidades para as pessoas desenvolverem os seus talentos, seja na matemática ou a tocar violoncelo. A experiência diz-me que se descobrirmos uma coisa em que somos bons, conseguimos ser melhor em todas as outras em que somos menos bons.
Aposta nas artes e criatividade, contra os maus exemplos
As artes têm muito pouco peso nos currículos e eu fiz campanha, em toda a Europa, a favor da criatividade. Quando Tony Blair foi eleito, a tónica era "Mais educação, mais educação". Mas quando chegou ao Governo, as políticas que levou a cabo foi: mais exames, mais inspecção, mais avaliação, pagar aos professores conforme os seus resultados... Nas escolas, cresceu um clima de medo entre os professores. Não defendo que não deve haver metas, mas sempre defendi que deveria haver uma estratégia para desenvolver a criatividade. Foi criada uma comissão para estabelecer uma política nacional sobre criatividade.
Nos EUA há mais testes, mais avaliação dos professores, as escolas são penalizadas se não conseguirem os resultados esperados, há rankings que desmoralizam os professores e os directores. O que é que se ganha com isso? Fala-se de eficiência para a educação como para a indústria automóvel e não se pode aplicar esse conceito nas escolas. Tem sido um desastre e em Portugal provavelmente também.
Ken Robinson, entrevistado por Bárbara Wong,
a propósito do lançamento do seu livro O elemento

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Será este o carro do futuro?

«EDP, Efacec e Novabase querem mais do que conseguiram com o Multibanco e Via Verde»