Regressados de férias assalta-nos aquela sensação cíclica de fora de lugar.
O temporizador ainda não foi activado, o ritmo de trabalho está enferrujado, o tempo teima em ser de Verão… e, nós, que queríamos continuar lá no Verão e já não dá! Fomos despedidos das férias, sem contemplações.
Entretanto, retomam-se as notícias em atraso, em doses piquenas para não congestionar. Ainda assim, parece uma avalanche. Por onde começar?! O que vale é que são notícias do estio. Mas o mundo não pára.
À falta de imaginação e ritmo, opto por plagiar descaradamente uma vetusta canção duns bons metaleiros de hard rock português dos eighties:
Há quem diga que é por ser em Agosto,
eu cá digo não, é fogo posto.
O temporizador ainda não foi activado, o ritmo de trabalho está enferrujado, o tempo teima em ser de Verão… e, nós, que queríamos continuar lá no Verão e já não dá! Fomos despedidos das férias, sem contemplações.
Entretanto, retomam-se as notícias em atraso, em doses piquenas para não congestionar. Ainda assim, parece uma avalanche. Por onde começar?! O que vale é que são notícias do estio. Mas o mundo não pára.
À falta de imaginação e ritmo, opto por plagiar descaradamente uma vetusta canção duns bons metaleiros de hard rock português dos eighties:
Há quem diga que é por ser em Agosto,
eu cá digo não, é fogo posto.
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