Começou o ciclo este sábado, com o filósofo Bernard Stiegler («A coisa pública como processo de trans-inviduação») e com Marie-José Monzain («Cultura do possível e fundação da vida política»).
Ao invés de Frédéric Martel, que aqui referimos, Stiegler tem uma visão bem céptica da indústria cultural, considerando-a uma ameaça civilizacional na sua forma actual, produzida por um capitalismo hiper-industrial que compromete a individualização psíquica dos colectivos humanos. Propõe, em contrapartida, uma alternativa crítica centrada numa nova interacção entre política, criação, indústria e educação. Mais inf. e perfil aqui e aqui.
No próximo sábado, será a vez dos pensadores Jacques Rancière («A era da emancipação já passou?») e Georges Didi-Huberman («Povos expostos»). Novamente às 17h, e com transmissão em directo aqui.
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