Para o catedrático António Cândido de Oliveira (Universidade do Minho), a resposta é claramente não: apesar de eventuais vantagens financeiras, perde-se a autonomia democrática, pois o conselho de curadores é de nomeação governamental. Donde, «as universidades estatais devem lutar por uma autonomia financeira dentro do quadro não-fundacional», pois o que falta é uma «lei clara da autonomia financeira», que implica «maior responsabilidade e devida prestação de contas». Ver texto integral «A autonomia das universidades e as fundações».
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Fundações nas universidades: sim ou não?
Posted by Daniel Melo at 12:20
Labels: debate público, democracia, serviço público, Universidades
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