O Wikileaks não faz mais, afinal, do que pôr em prática a transparência diplomática que defendiam os "Pais Fundadores" dos Estados Unidos da América. Sim, Washington, Franklin e companhia proposeram instaurar uma diplomacia nova transparente, digna de uma Democracia, por oposição ao segredo diplomático que achavam ser coisa de monarquia europeia. Consideravam mesmo que as tramoias feitas no segredo das embaixadas eram a causa dos confiltos que devastavam a Europa. Nas palavras de Benjamin Franklin "Nunca assinar em segredo algo de que se viesse a envergonhar quando fosse tornado público". Vale a pena ler o artigo de opinião de Aurélian Colson, no Le Monde.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Wikileaks e a ironia da História.
Posted by Zèd at 06:06
Labels: caso Wikileaks, Diplomacia, EUA, Politica, Política externa dos EUA
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