É isso aí, o regresso do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora, agora na sua 21.ª edição, é feito sob o signo do centenário republicano, dedicando-se o espaço central à mostra «A I República na Génese da Banda Desenhada e no Olhar do Século XXI».
Além disso, evoca-se o centenário de Fernando Bento e destaca-se o desenhista Richard Câmara, o qual actualizou a célebre dupla Quim e Manecas, do pioneiro Stuart Carvalhais. Pela primeira vez, os autores portugueses estão em maioria, o que devia ser uma constante, como defendem peritos da bd nesta reportagem de Carlos Pessoa. Para promover a produção interna, que bem precisa, e porque o festival é cá.
No respeitante a autores estrangeiros, o prato forte é a dupla Schuiten e Peeters, cujo A teoria do grão de areia foi considerado o melhor álbum estrangeiro de 2010. Toda a programação aqui.
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