Charge de raiva contra o anti-intelectualismo de parte da opinião publicada em Portugal, contra a ditadura do comercialóide, contra os embustes do financiamento do cinema no país, contra o monopólio duma distribuidora que ninguém ousa denunciar, contra o homogeneizado. Pela liberdade artística. Pela diversidade. Pela compreensão da diferença entre entretenimento e arte.
Com Nuno Artur Silva, Pedro Mexia e Pedro Vieira a ouvirem e a aprenderem.
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