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Este destaque tem duplo cabimento, já que o ensaio oriundo das ciências sociais é pouco divulgado em Portugal, dedicando-lhe os media um espaço mínimo (alguns jornais reduziram mesmo a secção de recensões). A aposta e acolhimento dadas por editoras como a tinta-da-china, a Campo das Letras, a Minerva, a Livros Horizonte, a Afrontamento, etc., mostra que este tipo de livros têm um público interessado (veja-se a multiplicação de livrarias de fundos e de feiras com grande presença do ensaio), susceptível de ser ampliado através duma melhor divulgação. E que não faz sentido reduzir a edição à literatura de ficção, por muito boa que esta seja. As bibliotecas municipais e outras instituições públicas também podiam contribuir para uma maior formação e sensibilização de públicos, por ex., organizando ciclos temáticos e/ou convidando autores.
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