 Após um cavalheiresco tempo de espera concedido à nova ministra da Cultura, o sector cultural português começou a mexer-se e a fazer propostas para uma nova política cultural. Já há alguns anos que este sector está em crise, mais concretamente desde 1995, ou seja, 15 anos!
Após um cavalheiresco tempo de espera concedido à nova ministra da Cultura, o sector cultural português começou a mexer-se e a fazer propostas para uma nova política cultural. Já há alguns anos que este sector está em crise, mais concretamente desde 1995, ou seja, 15 anos!Muito material para debate e reflexão foi saindo neste tempo* e, obviamente, muitas iniciativas positivas foram adiante, sendo uma das mais recentes a requalificação do edifício do Museu de Arte Popular, no âmbito das acções Frente Tejo SA, pondo fim a morte anunciada pelo anterior ministro . O problema é que falta uma estratégia, falta a discussão e assunção de prioridades e de regras transparentes, enfim, falta uma política clara e partilhada.
Várias das polémicas e dos impasses em áreas deste sector passam por aqui.
Aproveito para vos deixar alguns dos materiais recentes que apelam ao debate e reflexão:
>Manifesto pelo cinema português (texto e petição)
>«Uma carta estratégica para a animação» (II Encontro Nacional de Profissionais e Amigos da Animação)
>editorial de Raquel Henriques da Silva no n.º 68 da revista L+Arte contra o novo Museu dos Coches, justamente por novo-riquismo e falta de estratégia
>«Canção de Coimbra: que apoios», de Jorge Cravo (in Público e Diário de Coimbra; um cheirinho: «Falta coragem cultural a quem hipoteca a sua liberdade às playlists, às multinacionais e ao "musicalmente correcto"»)
*Uma das mais salientes foi um manifesto surgido há 1/2 anos atrás, a ver se o recupero; parte do restante vem aludido aqui.

 
 
 
 
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