O cartaz aqui ao lado foi censurado pelo Ministério da Educação, há uns dias atrás, supostamente por fazer parte duma campanha considerada «ideológica». Uuuuh. E isso morde? Ok, dêmos de barato que é: e daí? Não vale a pena combater a homofobia também na escola? Cartazes na escola só para o rame-rame interno?
Ironicamente, o projecto foi patrocinado por outra entidade estatal, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género, como aqui se relata.
Parece que aquela ordem foi entretanto revogada, mas não encontrei confirmação.
PS: sugestão de leitura - «Blasfémia», de Andrea Peniche.
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