Para além da fragilidade das provas dos serviços secretos quanto às famigeradas «armas de destruição maciça», não deixa de ser desconcertante a justificação do informante iraquiano. Uma dupla aberração. A ler em «Fonte das afirmações de Colin Powell na ONU: espião iraquiano "Curveball" confessa ter inventado programa de armas químicas», por Rita Siza.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Liberdade a qualquer preço?
Posted by Daniel Melo at 22:55
Labels: Guerra, Guerra do Iraque, Iraque, liberdade
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1 comments:
Diz o espião: "Não havia outra maneira de levar a liberdade ao Iraque".
Durão Barroso subscreve...
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