Apesar de protestos por parte da comunidade internacional, o governo do Afeganistão aprovou uma lei que legaliza a discriminação contra as mulheres da minoria xiita, ao determinar que elas podem ser privadas de alimentação caso se neguem a saciar o apetite sexual de seus amáveis maridos. A informação foi divulgada na última sexta-feira pela organização de direitos humanos Human Rights Watch.
A ONG ainda denunciou que essa decisão foi mais uma manobra eleitoral do presidente Hamid Karzai, candidato à reeleição no pleito que será realizado esta semana, já que a tal lei foi publicada no Diário Oficial do país em 27 de julho sem qualquer anúncio oficial.
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