Ainda que se possar pensar acertado - que o controlo das transferências bancárias está acima da protecção de dados, da privacidade e do controlo democrático -, pelo menos o processo comunitário para o acordo foi errado, tal como explica Rui Tavares em «Coisas que acontecem nas nossas costas» (para mais detalhes ver aqui). Já para não falar da espiolhagem sem aviso às mensagens financeiras dos europeus, por parte da administração de Bush Jr., entre 2001 e 2006.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Um big brother dos multibancos?
Posted by Daniel Melo at 23:43
Labels: acesso aos documentos, Bush, comunicação, democracia, dinheiro, regulação, UE
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