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Todos sabem quanto Herculano amuou com uma caricatura inoffensiva de Raphael, e conhecem o curioso diálogo, travado a esse respeito, entre os dois grandes homens, na loja de livros do velho Bertrand.
Havia ainda n’esse tempo, como que o pudor da publicidade.
DANTAS, Júlio, "Raphael Bordallo Pinheiro[:] a sua vida e a sua obra",
Illustração Portugueza, 18/II/1907, p. 236.
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