
Mas há outras frentes conexas onde também se estão dando passos indispensáveis: «UE ataca produtos financeiros altamente especulativos», por Isabel Arriaga e Cunha.
Para um balanço comparativo vd. estes 2 artigos dum dossiê recente: «Reformas da supervisão chegam dois anos depois da queda do Lehman», por Ana Brito; e «As novas regras após o Lehman».
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