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O autor, investigador na Fundação Getúlio Vargas, acha que os conceitos de trabalho formal e informal já não são suficientes para descrever aquilo que preocupa mais as pessoas, ou seja, fazer pela vida, «se virar», buscar sustento, livelihood, na expressão inglesa. Ainda assim antipatiza com sustainable livelihood: «sustento sustentável» não será demasiado rebarbativo? E porque hão-de ser os pobres a ter que se preocupar com o ambiente quando os outros nada fazem?
Entretanto, buscando na net, deparei com 2 estudos de Spink: um chamado Parcerias e alianças com organizações não-estatais (2001, com livre acesso ao texto na ligação supra); e outro com Camarotti, sobre Parcerias e pobreza: soluções locais na implementação de políticas sociais, (2000), estudos que podem interessar a muitos leitores.
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