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Falo de Álvaro Cunhal, sete fôlegos do combatente. Memórias, de Carlos Brito, hoje mesmo lançado em Lisboa.
Pelo que pude ler das primeiras impressões (p.e., aqui e aqui), este testemunho ajudará a esclarecer a história recente de Portugal através duma espécie de dupla 'viagem' biográfica, a do autor e a de Álvaro Cunhal, ambos dirigentes do PCP durante o meio século abordado na obra. Se outro contributo não tivesse, este já seria meritório. Mas parece-me que o livro vai mais além, permitindo ter uma versão mais desapaixonada e distante da história dum partido político que suscita controvérsias pontuais e emoções fortes junto de muitas pessoas. E também contribuirá para esclarecer a posição deste partido num período histórico sobre o qual paira ainda muitas sombras e pouca prova documental diversificada, que é o do PREC. Mais inf. neste post de Nuno Ramos de Almeida.
3 comments:
Não creio que alguma vez tenha usado laço, mas, com ou sem gravata, foi e é uma grande referência da história recente de Portugal
Quem, o Brito ou o Barreirinhas?
O Álvaro Cunhal e também o Carlos Brito.
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