É verdade, o Carlos Maximiliano retornou, no formato encontro de especialistas. O Congresso Internacional Karl Marx, assim se chama, é de peso, tendo especialistas de todo o mundo, que abordarão durante 3 dias diversas temáticas, em 140 comunicações (a 14-16 deste mês, na FCSH-UNL, programação aqui).
Será o primeiro do género por cá, o que o torna curioso, após PREC's e o diabo a quatro. Ou não, se calhar na altura era popular e agora é só para as elites (recordarem), dirão as más línguas. Ou, então, a universidade não tinha então tempo para organizar este tipo de congressos. Ou, ou...
O evento tem como pretexto os 150 anos do seu trabalho seminal (Grundisse) e é organizado pela Cultra- Cooperativa Culturas do Trabalho e Socialismo, pela Transform Europe e pelo Instituto de História Contemporânea da UNL.
Será o primeiro do género por cá, o que o torna curioso, após PREC's e o diabo a quatro. Ou não, se calhar na altura era popular e agora é só para as elites (recordarem), dirão as más línguas. Ou, então, a universidade não tinha então tempo para organizar este tipo de congressos. Ou, ou...
O evento tem como pretexto os 150 anos do seu trabalho seminal (Grundisse) e é organizado pela Cultra- Cooperativa Culturas do Trabalho e Socialismo, pela Transform Europe e pelo Instituto de História Contemporânea da UNL.
ADENDA: a boa receptividade do evento levou os organizadores a comprometerem-se com a sua continuidade e com outras propostas (vd. aqui, tb. com resumo da palestra de José Barata Moura).
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