segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Eleições fraudulentas nas Honduras levantam fantasma da guerra civil
Posted by Daniel Melo at 23:59 2 comments
Labels: América Central, América Latina, democracia, eleições, golpe militar, Honduras
Um big brother dos multibancos?
Ainda que se possar pensar acertado - que o controlo das transferências bancárias está acima da protecção de dados, da privacidade e do controlo democrático -, pelo menos o processo comunitário para o acordo foi errado, tal como explica Rui Tavares em «Coisas que acontecem nas nossas costas» (para mais detalhes ver aqui). Já para não falar da espiolhagem sem aviso às mensagens financeiras dos europeus, por parte da administração de Bush Jr., entre 2001 e 2006.
Posted by Daniel Melo at 23:43 0 comments
Labels: acesso aos documentos, Bush, comunicação, democracia, dinheiro, regulação, UE
A economia social como alternativa sustentável
> Lançamento do livro A economia social - uma alternativa ao capitalismo, de Thierry Jeantet, editado pela cooperativa Outro Modo (16h30)
> Colóquio Economia Social - Caminhos da Democracia na Economia (17h30), com as intervenções de Thierry Jeantet, Manuel Carvalho da Silva, Jorge Sá, Maria de Belém Roseira, Manuel Canaveira de Campos, Sílvia Ferreira, Ulisses Garrido e Sandra Monteiro.
Posted by Daniel Melo at 00:01 0 comments
Labels: agenda cultural, colóquio, desenvolvimento sustentável, Le Monde Diplomatique, livros, terceiro sector
A presidente chilena vem a Lisboa conferenciar...
«Género e participação política: a experiência do Chile»
(FCG, 2/XI, 17h; +info aqui).
Posted by Daniel Melo at 00:00 0 comments
Labels: Conferências, democracia participativa, igualdade de oportunidade, movimento pela igualdade
domingo, 29 de novembro de 2009
O que fazer quando um país democrático, "civilizado" e ocidental decide democraticamente ser intolerante?
Posted by Zèd at 18:47 0 comments
Labels: democracia, Islão, referendo, tolerância
O padre 'construtor social'
Posted by Daniel Melo at 18:10 0 comments
Labels: Algarve, desenvolvimento, Igreja católica, política social, Solidariedade, tributo
A ler: último troço da CRIL "é um verdadeiro crime"
O título da entrevista resume bem uma boa parte da sua mensagem: «Último troço da CRIL "é um verdadeiro crime"». De facto, o que se passou com este atentado aos direitos dos cidadãos, à vivência urbana e ao atropelo da negociação devia servir para meditar sobre como certos poderes públicos (no caso, a Estradas de Portugal) conseguem subverter e afrontar os mais elementares direitos sociais e sairem impunes.
Nunes da Silva chama ainda a atenção para duas outras questões também relacionadas com a gestão urbana, o processo decisório e o relacionamento entre poderes central e local, com graves implicações no ordenamento do território, na racionalização dos recursos públicos e na mobilidade: a urgência em municipalizar as empresas Metropolitano e Carris e o esvaziamento pelo governo da Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa.
Quanto à 1.ª, o imobilismo deve-se a duas razões que também merecem reflexão:
«Qual tem sido o principal obstáculo à transformação dessas empresas em empresas municipais?
A questão do passivo é, sem dúvida, um problema, mas penso que essas empresas dão muitos jobs for the boys. E, portanto, os dois grandes partidos do país têm de distribuir lugares e essas empresas são muito apetecíveis, ainda por cima porque dêem lucro ou prejuízo continuam alegremente».
Quanto à 2.ª, espelha bem a história do hipercentralismo português:
«A Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa funciona nos moldes actuais?
Não funciona nem vai funcionar.
Porquê?
Porque primeiro não tem de facto autoridade, porque para ter autoridade é preciso duas coisas: que o Governo delegue na autoridade decisões ao nível da estratégia de desenvolvimento do sistema de transportes, e repare o que aconteceu. Uma ou duas semanas depois de a administração da autoridade ter tomado posse, a secretária de Estado Ana Paula Vitorino anunciou um conjunto de iniciativas para o Metropolitano de Lisboa e para a Carris que não tinham sido minimamente estudadas e que foram feitas completamente à revelia da autoridade. Segundo ponto: só manda quem tem dinheiro. E portanto uma autoridade que não tem poder para contratualizar serviços de transporte com os operadores públicos e privados não manda nada».
Resta saber até onde chegarão as opiniões avisadas. E que desenvolvimentos terão.
Nb: imagem retirada do blogue «Cidadãos responsáveis e livres: CRIL pela cidadania».
Posted by Daniel Melo at 17:28 0 comments
Labels: atentado ambiental, Câmara Municipal de Lisboa, caso CRIL-Estradas de Portugal, ordenamento do território, política de transportes, relação Estado-sociedade civil, terceiro sector
Um orçamento decorativo
Depois duma 1.ª edição apressada, sinuosa e sem prestação de contas, a edilidade lisboeta não só resolveu reincidir no erro como agravá-lo: o orçamento participativo deste ano contempla apenas uma proposta por munícipe inscrito e só foi divulgado 10 dias antes.
Ora, chapéu. Prossegui lá com a vossa campanha de marketing mas a mim já não me levam. Adeus.
Posted by Daniel Melo at 17:16 0 comments
Labels: Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa, orçamento participativo, propaganda
O fantasma da islamização ronda a Suíça
Como uma forma de lutar contra uma suposta islamização do país, os suíços aprovaram hoje, através de um vergonhoso referendo à proibição da construção de minaretes nas mesquitas.
A iniciativa de convocar o tal referendo partiu dos ultraconservadores Partido Democrático (?) de Centro e Partido Democrático (?) Federal e foi aprovada com 57% dos votos e apenas 4 dos 26 cantões helvéticos tiveram a lucidez de rejeitaram esse absurdo.
Por seu lado, o Partido Verde suíço informou que irá apresentar recurso no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos contra essa insanidade delirante.
Posted by Sappo at 16:19 3 comments
Labels: discriminação religiosa, islamismo, Religiões, Suíça
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
"Belezas por uma causa"
A filipina Sandra Seifert ficou em segundo lugar (Miss Ar), seguida da venezuelana Jessica Barboza (Miss Água). A espanhola Alejandra Echevarría obteve a quarta colocação e o título de “Miss Fogo”.
Posted by Sappo at 04:42 0 comments
Labels: aquecimento global, Meio Ambiente, Miss Terra
Turistas arrasam política cultural e de 'animação' de Rui Rio
Aqui fica mais uma chamada de atenção para o mau curso da política cultural de Rui Rio: os turistas aerotransportados que responderam a um inquérito do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo atribuem nota negativa aos eventos culturais, à animação nocturna (ligada à cultura na actual política autárquica) e às praias.
É verdade que o principal motivo de insatisfação dos turistas que entram na região norte via aeroporto Francisco Sá Carneiro relaciona-se com os eventos desportivos, talvez relacionado com o congestionamento de trânsito e o barulho nos dias de jogo de futebol no Estádio do Dragão.
Um confronto com os principais factores de atracção para os visitantes ajuda também a perceber como o investimento cultural e turístico deveria ser redireccionado: 1) visita a monumentos (81% das preferências); 2) experimentação gastronómica (58%); 3) compras (51%); 4) visita às caves do vinho do Porto (43,1%).
Daí que o director do IPDT tenha sugerido a elaboração dum roteiro de compras, a que se deveria aditar: uma melhor programação cultural, roteiros temáticos (de restaurantes e tascas; de lojas e mercados antigos; de cafés e livrarias culturais; de associações culturais, etc.), facilitação da ida às caves do vinho do Porto, etc..
Fonte: «Noite, cultura e futebol desagradam aos turistas do Porto».
Posted by Daniel Melo at 00:03 1 comments
Labels: Câmara Municipal do Porto, Cultura, política cultural, poluição sonora, Turismo, turismo cultural
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
UE e Mercosul, uma convergência benéfica que tarda
Posted by Daniel Melo at 23:53 0 comments
Labels: Mercosul, multilateralismo, UE
Para que não se repita
«Londres sabia que Saddam não tinha quaisquer armas [de destruição maciça]»
Posted by Daniel Melo at 23:46 2 comments
Labels: escândalo político, Guerra do Iraque, Tony Blair
Tetro
O próprio Francis Ford Coppola inventou uma espécie de genealogia de filmes escritos por si, feitos à margem dos grandes estúdios e com baixos orçamentos, dos quais Tetro seria o fruto mais recente. Alguns críticos foram na conversa. Fizeram mal. Em Tetro tanto se encontram ecos do intimismo poético de Rumble Fish como das cenas operáticas de Apocalypse Now ou o Padrinho III. Coppola compraz-se em fazer um filme paradoxal, com rápidas mudanças de tom, de ambientes, de referências. Umas vezes parece que estamos a ver descendentes de uma família filmada por John Ford, outras assistimos à errância de personagens que parecem saídas de Misfits de John Huston. As sequências de um belo preto e branco no presente são intercaladas com sequências a cores do passado. A história dá voltas e reviravoltas, entrando em terrenos pouco explorados por Coppola, como o do burlesco, antes de se precipitar no melodrama final.
As personagens masculinas centrais parecem ser portadoras de uma dupla identidade ou de uma incerteza acerca da sua identidade no interior de uma família: irmão ou pai, irmão ou filho? Esta incerteza estende-se à própria identidade nacional: norte-americano ou argentino? A história «no presente» acontece na Argentina, um ambiente adequado pois, segundo Coppola, «os argentinos são italianos que falam espanhol». O que é um ponto de vista significativo num «italiano que fala inglês». As personagens centrais femininas, ao contrário das masculinas, têm uma identidade definida de modo claro e radical: ou são âncoras das pessoas que as rodeiam ou destroços.
A escolha de Vicent Gallo para o papel principal encaixa nesta abordagem paradoxal da história. À partida o modelo para a personagem atormentada de «Tetro» seria Marlon Brando. Coppola vai buscar um actor que é precisamente o oposto, uma espécie de cúmulo do «underacting». Os outros actores vão bem, incluindo Carmen Maura, uma aparição inesperada no universo de Coppola.
Um filme com o lastro de uma obra cinematográfica longa, diversificada e com pontos muito altos e que ao mesmo tempo experimenta novos caminhos. Agora sim, acho que ganhámos alguma coisa em Coppola ter saído de Hollywood.
Posted by João Miguel Almeida at 13:18 0 comments
Labels: cinema americano
Para quem vê o dinheiro a cair na rede
Posted by Daniel Melo at 00:01 0 comments
Labels: cartoon, cartoonista GoRRo, humor, impostos
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
José Luís Tavares com dobradinha
Posted by Daniel Melo at 22:03 2 comments
Labels: Cultura, José Luís Tavares, poesia cabo-verdiana, prémios
Só para gulosos
Doce Lisboa. Guia e receitas das melhores pastelarias
de Clara Azevedo e Luís Chimeno Garrido
26 de Novembro, 5.ª feira, 18h30, na Liv.ª Pó dos Livros
Av. Marquês de Tomar n.º 89, 1050-154 - Lisboa
Posted by Daniel Melo at 00:01 2 comments
Labels: hábitos alimentares, Lisboa, livros, receita culinária
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Cidade triste e alegre
Posted by Daniel Melo at 23:31 0 comments
Labels: agenda cultural, arte, fotografia, Lisboa, livros, poesia portuguesa
A vez da rádio
É um daqueles programas à antiga, onde há tempo para ouvir e dialogar com as pessoas, para escutar a música, transmitir as notícias, etc. Hoje, o jornalista Paulo Alves Guerra conversou com o responsável da livraria Poesia Incompleta, que celebra um ano de existência e é já um marco no circuito alfacinha.
E deu-nos um cheirinho dum dos últimos álbuns dos fervilhantes Hespèrion XXI, «Istambul. Dimitrie Cantemir. "Le Livre de la Science de la Musique" et les traditions musicales Séfarades et Arméniennes». Ainda sob a direcção de Jordi Savall, fiquei a saber doutra obra de fôlego, «Don Quijote de la Mancha, Romances y Músicas» (para os interessados vd. ficha no catálogo da Alia Vox). Mas esta foi já uma descoberta da minha iniciativa. As conversas são como as cerejas...
Posted by Daniel Melo at 10:00 2 comments
Labels: agenda cultural, Cultura, livrarias, música, rádio
Concorda que o casamento possa ser celebrado entre pessoas do mesmo sexo?
Esta será a pergunta a colocar aos cidadãos portugueses em referendo próximo.
Para o efeito, foi lançada uma petição para reunir as 75 mil assinaturas necessárias a uma iniciativa popular de referendo, já que o parlamento não prescinde da sua competência nesta matéria e irá legislar em breve, honrando os programas eleitorais. De par, a novel Plataforma Cidadania e Casamento divulgou a 9/XI um manifesto sobre o assunto. Apesar do nome, esta ong é tendencialmente contra o referido casamento homossexual, donde resulta uma contradição insanável com o «cidadania e casamento» inscrito no nome, pois a rejeição do casamento homossexual impõe-se como situação anti-constitucional, além de atentatória dos direitos humanos. Segundo o manifesto, o casamento homossexual «introduz uma alteração num instituto milenar» e acarretará mudanças de carácter «histórico e civilizacional», daí a necessidade do dito referendo. Tanto um como o outro argumento são pobres: por esta ordem de ideias, ainda andávamos a desbastar pedras de sílex, a comer com as mãos e a dormir em grutas.
No Peão temos vindo a debater este assunto desde 2008 (vd. esta etiqueta). Em post anterior, João Miguel Almeida criticou a opção do referendo por atentar contra os direitos das minorias, porquanto estes não devem ser referendáveis. E afastou o paralelismo com a IVG, pois esta era uma questão potencialmente relativa a todos. Sobre a diferença entre ambos os temas foi avançado o argumento forte de que no caso do IVG estavam em confronto 2 direitos fundamentais enquanto no caso do casamento homossexual não existe confronto, apenas a sonegação histórica dum direito a uma minoria.
Mas a questão é ainda mais complicada. Parece-me que se está a fazer caminho numa 'tradição' bloqueadora: sempre que no parlamento surge e se aprova certo tipo de propostas mais progressistas irrompe um referendo para contrariar a delegação de competências no poder representativo. Foi assim com a regionalização, foi assim com a IVG, será assim agora. Vejamos como.
Como manobra de atracção, a petição menciona em concreto os projectos de lei do BE e PEV. Ou seja, além do papão dos 'vermelhos', remete para a questão da adopção.
E o manifesto concretiza: atendendo à «consequência jurídica» do casamento homossexual - a adopção por casais do mesmo sexo, «com grave prejuízo do bem das crianças» -, exige-se um 'debate público' sobre as duas matérias. Mas a proposta parlamentar do PS não contempla a adopção, por defender que o casamento e a adopção são questões distintas, recorrendo ao caso belga. Até podem ser, mas é óbvio que também estão relacionadas. E é por aí que o movimento do contra irá pegar. Contudo, o busílis da questão é outro.
O que está subjacente a esta repentina cruzada, além de puro preconceito social, é a imposição dum único modelo de família a toda a sociedade: 'a família' heterossexual, procriadora, com casamento civil, com um pai a fazer de pai e uma mãe a fazer de mãe, com os respectivos filhotes, etc., etc.. Como essa imposição é impossível para outras configurações conjugais (uniões de facto, sem ser de facto, etc.), ou para diversos tipos de família historicamente existentes (viúvas com filhos, crianças criadas por padrinhos, avós, outros familiares, casais inférteis ou que não querem ter filhos, etc.). Quanto aos 'pais' e 'mães' deixarem de ser 'pais' e 'mães', enfim, estamos a falar de construções sociais e culturais que remetem novamente para o modelo da família patriarcal: o pai-chefe de família, distante, disciplinador (de preferência, autoritário) e não afectuoso; a mãe, subordinada, presente, afectuosa. Modelo esse em crescente erosão nas sociedades modernas, à medida que, entre outros processos, avançaram a emancipação das mulheres, novos modelos de parentalidade e conjugalidade, a laicidade, etc.. É isto e só isto que está em causa. O resto é areia para os olhos.
Posted by Daniel Melo at 00:24 14 comments
Labels: casamento homossexual, debate público, petição, referendo, terceiro sector
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Passo a passo...
Descobri hoje esta pequena pérola na net e fiquei tão entusiasmada que não posso deixar de partilhar. Chama-se Walkit. Insere-se a rota urbana e eles sugerem vários percursos opcionais com imensas estatísticas, incluindo quantas calorias se queimam dependendo da velocidade a que se vai e quanto NÃO se polui porque se deixou o popó em casa. Boa ideia, não acham?!
Posted by Paula Tomé at 22:20 0 comments
Berlusconi, o pop star do ano
A forma como tem ocupado espaço na mídia faz de Silvio Berlusconi qualquer coisa, menos um governante sério. E foi exatamente por esse motivo que a edição de dezembro da revista Rolling Stone Itália elegeu o primeiro-ministro italiano o pop star do ano devido ao seu estilo rock & roll, cujo comportamento é comparado à excentricidade das maiores estrelas do universo pop internacional.O que aliás é uma grande sacanagem com o rock.
“Rod Stewart, Brian Jones e Keith Richards em seus tempos de ouro eram apenas novatos em comparação com Berlusconi”, diz o diretor da revista, Carlo Antonelli, em seu editorial.
A revista traz na capa um desenho de Berlusconi do ilustrador americano Shepard Farey, o mesmo que fez o famoso pôster com o rosto de Barack Obama e a palavra “hope”, símbolo de sua campanha para a presidência dos Estados Unidos. Como se vê, enquanto Berlusconi brilha debaixo de holofotes o povo italiano dança*.
(*) O uso da expressão “dançar” aqui em Pindorama corresponde à forma polida e educada de dizer “se fode”.
Posted by Sappo at 17:31 2 comments
Labels: Italia/ Politica, Silvio Berlusconi
domingo, 22 de novembro de 2009
La jeunesse dorée (III)
DANTAS, Júlio, "Raphael Bordallo Pinheiro[:] a sua vida e a sua obra",
Posted by Daniel Melo at 22:11 0 comments
Labels: arte gráfica, cartoon, citações, crítica social, curiosidades históricas, espaço público, Rafael Bordalo Pinheiro
Lá se safaram o vinho, o azeite, o tomate e a fruta, ao menos isso
Posted by Daniel Melo at 00:01 1 comments
Labels: hábitos alimentares, produtos tradicionais, vinhos ao domingo
sábado, 21 de novembro de 2009
La jeunesse dorée (II)
Posted by Daniel Melo at 21:11 0 comments
Labels: arte gráfica, cartoon, citações, crítica social, curiosidades históricas, espaço público, livros, Rafael Bordalo Pinheiro
Com que voz (2.ª oportunidade)
Posted by Daniel Melo at 11:11 0 comments
Labels: cinema documental, fado, música
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
La jeunesse dorée
A notícia correu com insistência, os amigos não o deixavam, e o grande artista, que a princípio negou, viu-se forçado a fazer a espantosa revelação. Foi um delírio.
Posted by Daniel Melo at 23:25 0 comments
Labels: arte gráfica, cartoon, citações, crítica social, espaço público, Rafael Bordalo Pinheiro
Mais um bombom
Posted by Daniel Melo at 21:39 1 comments
Labels: cartoon, cartoonista GoRRo, humor, identidade, Justiça, neo-realismos, Política
ONG lança game polêmico para criticar violência contra a mulher
Uma ONG da Dinamarca lançou um game contra a violência doméstica que esta a causar um grande bate-boca mundo afora, devido ao modo polêmico com que decidiu veicular a mensagem. O jogo pretende chamar a atenção para os maus-tratos contra mulheres justamente ao convidar um jogador a agredir uma adolescente.
Em “Hit the bitch”, o homem pode bater na adolescente várias vezes enquanto ela o insulta. Por cada bofetada, o jogador acumula pontos numa escala de masculinidade. Dez bofetadas depois, atinge os 100% e a mulher, com a cara toda ferida, cai ao chão. Mas em vez da frase habitual que aparece nos games “You win!”, surge a mensagem “100% idiota”, seguida de um alerta contra a violência doméstica.
Entretanto, devido à controvérsia que a campanha gerou, a ONG "Children exposed to Violence at Home” decidiu encerrar a campanha a utilizadores fora da Dinamarca devido ao tráfego excessivo registrado no seu site.
Fonte: Ionline.
Posted by Sappo at 17:44 2 comments
Labels: violência de gênero
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Rafael Bordalo Pinheiro no seu tempo
Posted by Daniel Melo at 13:22 0 comments
Labels: agenda cultural, arte, cartoon, ciências sociais, cultura portuguesa contemporânea, humor, Rafael Bordalo Pinheiro, tributo, Universidade Nova de Lisboa
O bom-tom é chique, chiquérrimo
Posted by Daniel Melo at 00:10 1 comments
Labels: cartoon, cartoonista GoRRo, casamento homossexual, humor, Política, sociedade portuguesa
Novo mamarracho naufraga no Restelo...
Posted by Daniel Melo at 00:01 2 comments
Labels: arquitectura, decoração de exteriores, Igreja católica, polémicas
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Nalguma coisa havíamos de estar na linha da frente...
Já vamos nos 670 mil desempregados (ap. critério lato). Destes, c. de 200 mil não têm sequer direito a subsídio social de desemprego, segundo afirmou o economista Octávio Teixeira no frente-a-frente de hoje na SIC-Notícias. O desemprego está a atingir todos os grupos sociais e a reforçar a pobreza. A taxa de desemprego no 3.º trimestre de 2009 subiu para os 9,8%, mas ascende a 11,7% se se incluir «os inactivos disponíveis para trabalhar e os inactivos já desencorajados» (ap. critério lato definido no artigo mencionado supra).
Posted by Daniel Melo at 23:12 0 comments
Labels: desemprego, governo, política de desenvolvimento
Evocação breve de António Aleixo
porque julgas ver direito.
Como há-de ver coisas tortas
quem só vê o seu proveito?
À guerra não ligues meia,
porque alguns grandes da terra,
vendo a guerra em terra alheia,
não querem que acabe a guerra.
Vós que lá do vosso império
prometeis um mundo novo,
calai-vos, que pode o povo
q'rer um mundo novo a sério.
Posted by Daniel Melo at 00:01 3 comments
Labels: António Aleixo, Cultura, cultura popular, cultura portuguesa contemporânea, Documentário, efeméride, livros, poesia portuguesa, terceiro sector, tributo
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Portugal com nova queda no ranking da percepção da corrupção
Depois da queda de 28.º para 32.º, em 2008, agora Portugal caiu para 35.º lugar na tabela classificativa da percepção da corrupção elaborada pela ONG Transparency International e que abrange 180 países. E isto ainda sem contabilizar o impacto de casos como o Face Oculta...
A queda tem sido contínua desde 2005.
Posted by Daniel Melo at 22:33 2 comments
Labels: Ai Portugal Portugal, combate à corrupção, desenvolvimento, governo
domingo, 15 de novembro de 2009
Os direitos das minorias não se refererendam
O argumento de que esta «não pode ser uma prioridade num momento de crise» nem merecia reparo se não revelasse contradições tão chocantes. Já foi dito e escrito por muita gente que o projecto de casamento homossexual fazia parte do programa eleitoral do partido que ganhou as eleições e do Bloco de Esquerda. O que parece muito conveniente esquecer é que se o tema não foi mais discutido durante o período eleitoral foi porque os partidos que tinham posições diferentes sobre o assunto evitaram colocá-lo na agenda política. Os jornalistas lá arrancaram um ou outro «soundbyte» a Manuela Ferreira Leite. Mas onde é que estavam os que agora, menos de dois meses após as eleições legislativas, defendem o referendo? São eles que estão a transformar a questão do casamento homossexual numa prioridade ao admitir que se gaste mais tempo, energia e dinheiro a discutir um assunto que, por preguiça ou oportunismo, não discutiram durante a campanha eleitoral das legislativas.
Os defensores do referendo sobre o casamento homossexual argumentam ainda que o referendo sobre o aborto constitui um precedente válido para a questão. Cheguei mesmo a ler um texto de uma personalidade respeitável que descrevia os embriões como uma «minoria». Até prova em contrário, os embriões não surgem por geração espontânea. A ideia de um referendo sobre o aborto não me agradou, mas qualquer mulher fértil pode engravidar de qualquer homem fértil. Não vejo, pois, como é que uma lei sobre o aborto pode ser descrita como uma lei sobre minorias. O referendo sobre o casamento homossexual é que abriria um precedente gravíssimo. Se referendamos os direitos de pessoas com uma orientação sexual minoritária, por que não referendar depois direitos de minorias étnicas, como os ciganos, ou de minorias religiosas, como os muçulmanos? E se aceitarmos o princípio de referendar direitos das minorias em nossa casa, como é que poderíamos contestá-lo se fosse adoptado em casa dos outros? Que atitude tomariam os portugueses e os católicos se o governo dos Estados Unidos decidisse referendar os direitos dos imigrantes portugueses ou os governos chinês e indiano resolvessem referendar os direitos da minoria católica nos seus países?
Posted by João Miguel Almeida at 18:37 10 comments
Labels: casamento homossexual, democracia, referendo
Flamenco, Flamenco
Quatorze anos após as filmagens de “Flamenco”, o cineasta espanhol Carlos Saura terminou esta semana, em Sevilla, a filmagem de seu novo filme. Trata-se de “Flamenco, flamenco”, um musical que reunirá cantores como José Mercé, Estrella Morente, Miguel Poveda, Niña Pastori e Arcángel, entre outros. Além de Sara Baras, dançam no filme Eva Yerbabuena, Israel Galván e Farruquito. Violonistas como Paco de Lucía, Manolo Sanlúcar e Tomatito fazem parte do quadro artístico que se completa com David Dorantes e Diego Amador ao piano. A direção de fotografia é de Vittorio Starato, vencedor de 3 Oscares (Apocalypse Now, O Último Imperador e Reds).
"O flamenco me interessa cada vez mais. Não sou um grande especialista no gênero. Sou só um apaixonado. É algo único que temos na Espanha. O mais parecido ao jazz. É uma mescla de culturas. É, sobretudo, uma música viva, o que a diferencia de outras que não avançaram. O flamenco se enriquece com novas contribuições. Está num momento vigoroso, vivo e fantástico”, disse Saura. A estréia do filme está prevista para setembro do ano que vem. Mais informação (em castelhano).
Posted by Sappo at 10:25 0 comments
Labels: Carlos Saura, cinema europeu, flamenco, música
sábado, 14 de novembro de 2009
Da liberdade de expressão no país da identidade nacional
P.S. - Vale a pena ler "Entre a voz da Frente Nacional e a dum escritor livre, há que escolher" por Christian Salmon.
Posted by Zèd at 19:18 0 comments
Labels: França, liberdade de expressão, literatura, Sarkozy
Anúncios anti-SIDA não têm que ser polémicos, apenas bem feitos
O spot em apreço chama-se «Cinco razões para não usar preservativo», já tem anos e foi considerado o melhor anúncio governamental europeu de prevenção da sida num concurso internacional patrocinado pelo Governo alemão.
Para o coordenador nacional para a infecção VIH/sida, a atribuição deste prémio é "muito importante" pois suporta a ideia de que "é possível fazer campanhas que são reconhecidas como interessantes e importantes, quer do ponto de vista da mensagem, quer do ponto de vista estético e da forma como são realizadas".
Em Portugal são c. de 20 mil as pessoas infectadas com o vírus da SIDA.
Posted by Daniel Melo at 00:07 2 comments
Labels: publicidade, saúde pública, SIDA
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Ó Manolo, já tá vendo a luz?
Por cá, a imprensa comenta sobre as inevitáveis consequências políticas negativas para o governo de Lula, caso o apagão tivesse sido evitável.
As velas e lamparinas é que também devem ter levado um apagão...
Posted by Daniel Melo at 23:59 2 comments
Labels: Brasil, Lula, política de desenvolvimento
7 anos de vergonha para Lisboa
Posted by Daniel Melo at 00:01 2 comments
Labels: Arquivo Municipal de Lisboa, arquivos, Câmara Municipal de Lisboa, política cultural, Propostas por Lisboa, terceiro sector
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Eu não podia estar mais de acordo com Sarkozy
O presidente francês - mailo seu pressuroso ministro da Imigração e da Identidade Nacional (sic) Éric Besson - acha que o debate sobre a identidade nacional é necessário.
Eu não podia, se o texto acabasse aqui, estar mais de acordo com Sarkozy. E até podia continuar 100% de acordo, se retirasse certas frases do seu contexto:
É com esta política da avestruz sobre a identidade nacional que deixamos o terreno livre para todos os extremismos".
Mas o contexto é tudo - e o debate necessário de que agora se fala é pura poeira atirada para os olhos (de la poudre aux yeux). A identidade nacional de Sarkozy é baseada na exclusão da diferença cultural, a qual diferença é logo amalgamada com o extremismo religioso (junto à conversa sobre a identidade nacional vem agora, como "soundbyte", a conversa sobre a proibição da "burka" na rua).
Pois é: eu não podia estar mais de acordo com Sarkozy. A identidade nacional tem de ser debatida. Mas não porque esteja demasiado ameaçada. E o debate teria de ser todo diferente, não telecomandado pelo ministro da expulsão dos imigrantes (é o verdadeiro nome do ministério).
Política da avestruz é não perceber que a identidade nacional entrincheirada em si mesmo, na tal da aldeia global, para além de ser uma forma vil de fazer salivar o eleitorado xenófobo, se torna em mais uma forma de comunitarismo.
PS: continuando a descarregar a bílis, sugestão de lema épico para o sarkozysmo (não só francês) em versão europeia. Extraído dos Lusíadas, canto I, estância 64, fala Vasco da Gama:
"não sou da terra, nem da geração
das gentes enojosas de Turquia,
Mas sou da forte Europa belicosa"
Posted by andre at 19:48 1 comments
Adhan
Depois deste post do Zéd, um convite para a Mesquita de Lisboa.
25 de Novembro de 2009
Mesquita de Lisboa
A Comunidade Islâmica de Lisboa tem o prazer de convidar V. Exa. para participar no Encontro Inter-Religioso de Meditação, que terá lugar na Mesquita de Lisboa, pelas 18h00.
Pelas 19h30 convidamo-lo(a) a participar na última oração da noite.
Solicitamos às senhoras que se façam acompanhar de um lenço para este fim.
Posted by Sofia Rodrigues at 18:50 0 comments
Labels: ecumenismo, islamismo, Mesquita de Lisboa, oração
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Os soldados não gostam de planíceis VI (os muçulmanos incluídos)
Quando se discute a integração dos muçulmanos na Europa (e a construção de minaretes na Suiça) convém lembrar que não é de agora, houve os "metrailleurs" senegaleses na II Guerra, como houve muçulmanos na I Guerra que morreram pela França. Para morrerem em combate, não tiveram problemas de integração. Também não é de agora, felizmente, que há quem lute para que os muçulmanos sejam respeitados como os demais. Na época foi o "maire" do município de La Mulatière, Paul Nas, quem assegurou que os muçulmanos eram enterrados segundo os rituais islâmicos, e bateu-se para que fosse construído o jazigo, que só foi concluído em 1936 (entretanto esquecido sob as ervas, e redescoberto em 2006 pelo historiador amador Frédéric Couffin).
Posted by Zèd at 21:11 3 comments
Labels: I Guerra Mundial, Islão, soldados
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
E por falar em muros...(atualizado)
... pouco ou quase nada tem se falado do “muro da vergonha”, que está sendo levantado ilegalmente por Israel nos territórios palestinos. Parece-me que uns muros são mais especiais que outros. Na foto debaixo, ativistas palestinos comemoram o aniversário da queda do Muro de Berlim tirando um pedaço do muro de segurança levantado por Israel. Mais (em castelhano).
O grafite no muro é de Banksy.
Posted by Sappo at 23:01 2 comments
Labels: arte, arte gráfica, artes plásticas, Banksy, pop art
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Uma boa iniciativa de administração aberta
«Caro cidadão,
A partir de hoje, tem ao seu dispor a plataforma autarquias.org.
Com o autarquias.org os cidadãos podem alertar os municípios para as mais variadas situações, desde de Lixos na via pública, postes de iluminação que não o funcionam, buracos na via pública, equipamento danificado, problemas nos abastecimentos, ou outros tipos de problemas, que muitas das vezes as Câmaras Municipais não tem conhecimento.
Os cidadãos podem acompanhar as respostas das autarquias aos alertas apresentados por outros cidadãos, como também participarem nesses mesmos alertas adicionando comentários.
O autarquias.org permite também a criação de debates por cidadãos que pretendem discutir assuntos que lhes pareçam pertinentes com outros cidadãos e com o próprio município ou questionar a autarquia sobre um assunto do interesse de todo o município, como também a abertura de petições.
Participe neste projecto:
www.autarquias.org».
Posted by Daniel Melo at 09:05 0 comments
Labels: administração pública, política municipal, serviço público, transparência
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Enquanto o tempo for permitindo
Posted by Sofia Rodrigues at 22:54 1 comments
Labels: bibliotecas, esplanar, Lisboa
No aniversário das eleições de 1969
«(…) para já, o manifesto da nossa “irmã” – a CEUD – deu-me uma alegria imensa. O que ali se diz ficará como monumento duma viragem política: poder-se atacar sem rodeios o mito nacional-patrioteiro de que “aquilo é nosso e sempre o será” (como se um povo pudesse ser proprietário de outros povos!) é um gesto histórico. Eu seria mais radical, mais explícito em certos pontos: mas é imenso o passo que se deu. (…)
Penso que não se deve deixar passar nem um dia nem uma ocasião para denunciar ao público – e obrigar as pessoas honestas que deram o seu nome às listas da UN a reconhecerem se sim ou não – as criminosas arbitrariedades e as esmagadoras cilindragens operadas pelas duas patas destruidoras de que dispõe a situação prevalecente: A Censura e a Pide. (…)
A nossa luta não termina no dia 26 de Outubro. Ou melhor: é então que a nossa luta mais se impõe e se deve intensificar. Como? Ver-se-á. Mas o ideal, a utopia (no sentido nobre da palavra) é a construção duma sociedade em que reine a Liberdade, a Igualdade, a Fraternidade; em que não haja classes ou pessoas privilegiadas (….)
Finalmente, há uma esfera de problemas que vós não tratareis, mas que para mim são fundamentais. Refiro-me ao incestuoso conúbio entre as coisas políticas e as coisas sacrais, entre as hierarquias eclesiásticas e as autoridades políticas, entre as estruturas de pensamento clerical e as estruturas de pensamento opressivo e repressivo. É um vasto mundo de infiltrações recíprocas, extremamente insidiosas, que urge desmascarar. O regime concordatário, em que vivemos, amordaça mais a Igreja do que o Estado: mas sobretudo é nefasto para os cidadãos e para os crentes. Mais do que o regime jurídico, são as situações de facto, em que a igreja católica dá cobertura moral à Situação e às suas prepotências, e a Governação oferece o seu braço secular armado aos interesses (aliás equívocos) da religião dominante. Vós não entrareis nessa problemática e fazeis bem. Deixai – a nós – cidadãos como vós, além disso discípulos convictos do profeta Jesus de Nazaré. E, nesse sentido, em breve serão difundidos alguns textos [e foram, nos Cadernos do GEDOC, publicação semi-clandestina que se tornou clandestina e acabou quando os seus organizadores foram presos pela PIDE] em que serão focados temas nevrálgicos, como o casamento concordatário e as suas injustiças; o serviço antievangélico e degradante dos capelães militares, as ambiguidades do ensino da religião e moral nas escolas; a abusiva intromissão do Governo na nomeação dos bispos; o regime das missões católicas, etc.»
As Eleições de Outubro de 1969. Documentação básica, Lisboa, Publicações Europa-América, 1970, p. 115-116.
Posted by João Miguel Almeida at 21:13 1 comments
Labels: Eleições de 1969, Estado Novo, Laicidade, Padre Felicidade Alves
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Um programa para 4 anos?
As oposições criticaram o gesto do novo governo, acusando-o de arrogância e de insensibilidade face aos resultados eleitorais, uma vez que aquele programa fora esboçado tendo a expectativa duma maioria absoluta (teria?) e não contempla soluções de compromisso para imbróglios passados, como o conflito com os professores do ensino básico e secundário. Tentando contornar estas críticas, o governo contra-ataca com o anúncio de medidas avulso consensuais ou, pelo menos, sensatas, como a limitação do mandato do premiê e dos líderes dos governos regionais.
Para os interessados, e para efeitos de escrutínio público, senhoras e senhores, eis o Programa do XVIII Governo Constitucional (2009-2013). Boa leitura... e boa sorte!
Nb: o cartoon é de GoRRo e foi patrocinado pela Adega Cooperativa Estratégica.
Posted by Daniel Melo at 22:40 1 comments
Labels: cartoon, cartoonista GoRRo, Cavaco Silva, Congresso do PS, escrutínio público, governo, humor, José Sócrates, programa eleitoral
Debate sobre a difusão do conhecimento científico
Posted by Daniel Melo at 20:02 0 comments
Labels: ciência, debate público, livre acesso ao saber, PLoS, política científica
domingo, 1 de novembro de 2009
Toucinho do céu
cartoon de GoRRo (c) 2009
Nb: a complementar com «Investigadores dizem que "rede tentacular" incluía Vara e Penedos» e «Armando Vara: o polémico banqueiro acidental», este último afastando metáforas de luta na lama...
Posted by Daniel Melo at 22:41 1 comments
Labels: cartoon, cartoonista GoRRo, combate à corrupção, escândalo político