Inaugurou ontem um "novo espaço cultural", a Livraria Círculo das Letras (R. Augusto Gil, 15b; ao Cp. Pequeno), abrindo com uma exposição de homenagem ao pintor Rogério Ribeiro e uma palestra de António Borges Coelho.
Hoje é a vez da Byblos (R. Carlos Alberto da Mota Pinto, 17; às Amoreiras), anunciada como a maior de Portugal, um espaço com 150 mil livros e sua localização por chip electrónico (junta-se à sua irmã portuense).
Entretanto, e só em Lisboa, abriram a Fabula Urbis (R. Augusto Rosa, 27, em Alfama), a Trama (R. São Filipe Néri, 25b; ao Lg. do Rato), a Pó dos Livros (Av. Marquês de Tomar, 89A), a Fábrica do Braço de Prata/ Ler Devagar & Eterno Retorno (R. Fábrica do Material de Guerra, 1; defronte aos CTT do Poço do Bispo) e a Letra de Livros (Calçada do Combro, 139; à Bica).
Já aqui falara do novo perfil destas livrarias: conciliar a oferta de livros com iniciativas culturais, desde lançamentos de livros, exposições, palestras, etc..
Além disso, todas apostam sobretudo em fundos de colecção, ou seja, livros que já não são novidade. Ou seja, a maioria! Prestam especial atenção ao ensaio, às ciências sociais e humanas, à poesia e ao teatro, rompendo com a fixação no best-seller, no livro-bibelot, na auto-ajuda e outros derivativos fast food. A alta rotação da edição portuguesa e a adesão automática das livrarias 'clássicas' ao modelo de venda ao quilo deu ainda mais alento a pessoas ousadas para se lançarem num modelo de espaço livreiro mais dinâmico, aberto e polivalente. A exemplo do que sucedeu com as bibliotecas públicas municipais na Europa, desde os anos 60.
Hoje é a vez da Byblos (R. Carlos Alberto da Mota Pinto, 17; às Amoreiras), anunciada como a maior de Portugal, um espaço com 150 mil livros e sua localização por chip electrónico (junta-se à sua irmã portuense).
Entretanto, e só em Lisboa, abriram a Fabula Urbis (R. Augusto Rosa, 27, em Alfama), a Trama (R. São Filipe Néri, 25b; ao Lg. do Rato), a Pó dos Livros (Av. Marquês de Tomar, 89A), a Fábrica do Braço de Prata/ Ler Devagar & Eterno Retorno (R. Fábrica do Material de Guerra, 1; defronte aos CTT do Poço do Bispo) e a Letra de Livros (Calçada do Combro, 139; à Bica).
Já aqui falara do novo perfil destas livrarias: conciliar a oferta de livros com iniciativas culturais, desde lançamentos de livros, exposições, palestras, etc..
Além disso, todas apostam sobretudo em fundos de colecção, ou seja, livros que já não são novidade. Ou seja, a maioria! Prestam especial atenção ao ensaio, às ciências sociais e humanas, à poesia e ao teatro, rompendo com a fixação no best-seller, no livro-bibelot, na auto-ajuda e outros derivativos fast food. A alta rotação da edição portuguesa e a adesão automática das livrarias 'clássicas' ao modelo de venda ao quilo deu ainda mais alento a pessoas ousadas para se lançarem num modelo de espaço livreiro mais dinâmico, aberto e polivalente. A exemplo do que sucedeu com as bibliotecas públicas municipais na Europa, desde os anos 60.
2 comments:
Aguardo, com verdadeira ansiedade a abertura da Byblos, que por tudo o que já li me parece realmente fantástica.
Venha de lá essa fartura, porque a fome é muita...
Afinal é já hoje a inauguração da Byblos (tinha-me enganado e pusera "amanhã").
Seja como for, o bombástico "150 mil volumes" não sei se será assim tão abrangente, sobretudo ao nível de pequenas editoras, de editoras alternativas, obras de autor, etc.. A ver vamos.
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