Segundo estimativa das Nações Unidas, entre 120 milhões e 140 milhões de mulheres e meninas foram submetidas a esta prática dolorosa e perigosa que é alimentada por preconceitos sociais e religiosos.
O relatório conjunto realizado por agências da ONU, entre elas a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que 3 milhões de meninas e adolescentes correm perigo este ano de sofrer esta prática.
Por causa do Dia Internacional contra a Mutilação Genital Feminina que será realizado amanhã, a OMS, Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a População e Unaids, entre outras, disseram que esta prática tem sido reduzida devido ao envolvimento das comunidades e das famílias nos países onde isso ocorre. Mas está bem longe de ser eliminada totalmente. Mais (castelhano)
4 comments:
Existem indícios preocupantes de que também em Portugal, esse tipo de excisão é praticado com alguma frequência.
Os culpados são da Guiné-Bissau! Mas ninguem os persegue criminalmente. Viva a multiculturalidade e os homens desse País irmão, que precisam de cortar os clitoris as suas mulheres e filhas para se sentirem mais homens!
É bem provável, jrd. Em muitos paises onde a mutilação é proibida, ela é feita por debaixo dos panos, às escondidas.
Todos que fazem vistas grossas à essa aberração são culpados, Jose Paulo. As vítimas de Guiné fazem parte das 140 milhões delas espalhadas pelo mundo. Não se trata de ações isoladas.
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