quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A parte humana no adensar da catástofre madeirense

Para que não se repita o pior, a solidariedade com o povo madeirense passa também por solucionar um assunto difícil, incómodo, aparentemente lateral, que é o da responsabilidade humana no reforço da catástofre madeirense. Já tinha deixado alguma informação neste post. Agora aproveito para listar outros textos com informação relevante, incluindo um premonitório alerta com 25 anos:

1) «O que se dizia antes da tragédia» (reportagem da RTP-Madeira de 13/I/2010)

2) «Oxalá que nunca se diga que sou profeta» (texto do eng.º silvicultor madeirense Cecílio Gomes da Silva, Diário de Notícias da Madeira, 13/I/1985)

3) «Não é canalhice nenhuma» (opinião de Daniel Oliveira sobre insultos do presidente regional madeirense a quem alertou para o problema do planeamento urbanístico ligado às 3 ribeiras que passam pelo Funchal)

4) «É um erro reconstruir onde a enxurrada levou, diz especialista» (alerta do prof. catedrático Lusitano dos Santos, perito em planeamento e ordenamento do território, Público, 24/II/2010)

5) «Quercus diz que bom ordenamento do território teria evitado tantas mortes» (Público, 22/II/2010)

6) «Ex-vereador do Ambiente do Funchal afirma que a tragédia “era expectável”» (Público, 21/II/2010)

7) «"Mau planeamento urbanístico" aumentou consequências» (posição da Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil, Público, 21/II/2010)

ADENDA: «Está lá tudo», por Rui Tavares (Público, 1/III/2010)

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