O presidente do Observatório da Imprensa, Joaquim Vieira, reafirmou hoje ao Diário da Tarde da TVI24 aquilo que já dissera quando era provedor do jornal Público: em situações em que está em causa a liberdade de informação e o interesse público, o jornalista tem o direito e o dever de desobediência civil. Porque o que as escutas revelam não são assuntos privados, mas sim conversações de homens exercendo funções públicas sobre assuntos públicos de relevante interesse público.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Arroz de polvo malandrinho
Posted by
Daniel Melo
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22:22
Labels: Ai Portugal Portugal, censura, democracia, escândalo político, governo, imprensa, liberdade, liberdade de expressão, media
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2 comments:
Ainda acaba à lagareiro e com batatas "a murro"...
Por ora, está numa grande salada de frutas...
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