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A propósito, hoje foi dia de debate sobre o Parque Mayer na Ordem dos Arquitectos. As conclusões estão aqui e vão no sentido daquilo que já avançáramos. A arq.ª Ana Tostões diz que está farta de escrever cartas para a CML a pedir a salvaguarda do cinema Capitólio, mas que até hoje têm feito orelhas de mercador. Acho injusto esta hipótese: então não se está mesmo a ver que se trata de poupança, neste caso em selos?
O arq. Nuno Teotónio Pereira avalia o projecto de renovação de Frank Ghery como «um amontoado de edifícios que tapa a presença da massa arbórea do Jardim e que teria graves consequências ambientais para a cidade de Lisboa». A socióloga Luísa Schmidt, o arq. Ribeiro Teles e restantes membros do painel afinam pelo mesmo diapasão. Será que este debate em crescendo ainda vai a tempo de prevenir o pior?
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