Foi
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Posted by Sappo at 09:01 0 comments
Labels: Eurocopa-2008
Planos de férias
Posted by Sofia Rodrigues at 00:47 0 comments
Labels: férias, Londres, Royal Academy, Vilhelm Hammershoi
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Zapa veste-se de rojo e vai à final da Eurocopa
Perdida politicamente e
Posted by Sappo at 19:47 4 comments
Labels: Eurocopa-2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
“1.000.000 de assinaturas contra as leis discriminatórias do Irã”
as
Posted by Sappo at 09:57 2 comments
Labels: feminismo, feminismo no Irã, feministas iranianas
terça-feira, 24 de junho de 2008
Não só de democratas e republicanos vivem os eleitores dos EUA
A
Posted by Sappo at 10:19 2 comments
Labels: Bob Barr, Cynthia McKinney, Eleições EUA, Ralph Nader, Roger Calero
segunda-feira, 23 de junho de 2008
O 3.º Congresso Feminista português é já esta semana
Posted by Daniel Melo at 22:27 0 comments
Labels: agenda cultural, ciência, Congresso Feminista, Cultura, feminismo, terceiro sector
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Sugestão para o referendo na Irlanda, a realizar seguramente em 2009, por forma evitar futuras crises na União Europeia
Posted by Zèd at 22:13 2 comments
Labels: democracia, referendo irlandês, União Europeia
A macumba saiu errada
Ontem Portugal foi eliminado do campeonato da Europa. Mas não vale a pena chorar sobre leite derramado.
A verdade é que falhámos. Claro que vão dizer que falhámos por culpa do guarda-redes Ricardo, ou do defesa Paulo Ferreira, ou do árbitro.
Mas só eu sei por que é que falhámos e é minha obrigação — e de superior interesse lusitano — dizê-lo aqui. Falhámos porque a macumba chegou tarde e saiu errada. Explico: vários e destacados membros do departamento de Português da Universidade de Rennes reuniram-se ontem aqui em minha casa para ver o jogo com a Alemanha (que o destino veio a revelar fatídico, mas apenas porque o contra-fatídico não chegou a tempo).
Aquilo começou a correr mal, como todos vocês viram, a partir dos 20 minutos, com continuação aos 24 e atenuação só aos 40 e tal.
Pois nós, com uma preguiça nervosa de fim de estação, só com o golo de Nuno Gomes decidimos fazer uma macumba contra os alemães. Só perto do intervalo é que acordámos e seguimos a receita da nossa grande chefe macumbeira.
E a receita foi esta:
Escrevemos o nome do Ballack e do Schweinsteiger em dois papéis diferentes. Escrevemos mais dois com o nome da Alemanha, em português e em alemão. Corremos para a cozinha, pegámos em Polenta (é uma farinha de milho italiana, não havia mandioca, tivemos que recorrer ao que havia), molhámos a Polenta, embrulhámos os quatro papéis na Polenta molhada, colocámos película transparente em volta da mézinha antecedente, enfiámos furiosamente pauzinhos nestes embrulhos para fazer agonizar os alemães. E, claro, no fim pusemos tudo no congelador.
Girei o botão do congelador para o 7, que é o máximo.
Mas era tarde de mais. A congelação revelou-se demasiado lenta e a macumba só começou a fazer efeito com o golo do Postiga, a três minutos do fim. O resultado é este: saímos do Europeu por culpa exclusivamente nossa, isto é, do departamento de Português de Rennes 2.
A única consolação é que a Alemanha não passa das semi-finais. Porque a macumba lá está, no frigorífico, pronta para estragar a vida do Ballack e do lourinho Schweinstai-não-sei-das-quantas.
(por favor, não tentem fazer isto sozinhos em casa e sem a assistência de uma verdadeira baiana. É demasiado perigoso)
Posted by andre at 20:44 1 comments
Labels: Ai Portugal Portugal, macumba, multiculturalismo
The Trons, enfim uma banda roqueira de boa conduta: não se drogam, não consomem alcoólicos e não criam confusão nos concertos ao ar livre
Via Gizmodo e MySpace.
Posted by Sappo at 18:36 0 comments
Labels: Indie, música pop, robôtica, tecnologia, The Trons
Grandes Portugueses
Posted by Zèd at 07:44 1 comments
Labels: Ai Portugal Portugal, futebol, Grandes Portugueses
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Evo Morales e a directiva do retorno
"Até ao fim da Segunda Guerra mundial, a Europa era um continente de emigrantes. Dezenas de milhões de europeus partiram para as Américas para colonizar, escapar à fome, às crises financeiras, às guerras e aos totalitarismos."
P.S. - Vale a pena ler este artigo sobre a "directiva do retorno".
Posted by Zèd at 08:06 0 comments
Labels: emigração, Evo Morales, imigração, política de imigração, União Europeia
Descubra as diferenças
Posted by Sofia Rodrigues at 01:09 1 comments
Labels: Jonathan Coe, José Sócrates, O Círculo Fechado
It's a nice day for a white wedding
Posted by Sofia Rodrigues at 00:35 0 comments
Labels: casamento homossexual, Del e Phyllis, homossexualidade
Atlas do ambiente
A mesa-redonda contará com os seguintes intervenientes:
● Viriato Soromenho Marques (UL) - «Política de ambiente em Portugal»
● Luísa Schmidt (ICS-UL) - «Cidadania ambiental, entre os "interesses" e a governança»
● João Pato (ICS-UL) - «Políticas públicas da água em Portugal»
● Sandra Monteiro (Le Monde diplomatique - ed. portuguesa) - «Cartografar análises e soluções»
O livro estará disponível a partir de 20 de Junho, é editado pela Outro Modo, Cooperativa Cultural, tem prefácio de Luísa Schmidt, introdução de Ignacio Ramonet e direcção de Philippe Bovet, Philippe Rekacewicz, Agnès Sinaï e Dominique Vidal.
Nb: mais informações sobre o livro aqui.
Apoios: Fundação para a Ciência e a Tecnologia Programa Gulbenkian Ambiente da Fundação Calouste Gulbenkian Agência Portuguesa do Ambiente Instituto Franco-Português.
Posted by Daniel Melo at 00:01 0 comments
Labels: ambiente, debate, desenvolvimento sustentável, Le Monde Diplomatique, Outro Modo - Cooperativa Cultural, política de desenvolvimento
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Cyd Charisse 1921-2008
Posted by vallera at 17:39 0 comments
Labels: actrizes, cinema, cinema americano, cyd charisse, lendas
Não é tarde nem é cedo
as selecções que merecem ir às meias-finais são as de Portugal, Espanha, Holanda e Croácia.
Posted by Daniel Melo at 00:42 0 comments
Labels: cartoon, cartoonista Mordillo, futebol, humor
terça-feira, 17 de junho de 2008
Ciganos portugueses: mitos e realidades
A tertúlia contará com a presença inestimável do peoníssimo Ruy, e doutros amigos.
Posted by Daniel Melo at 09:17 0 comments
Labels: agenda cultural, Cultura, debate, preconceito, sociedade portuguesa
sábado, 14 de junho de 2008
Retratos imaginários de Mr. Fields
Posted by Daniel Melo at 18:15 2 comments
Labels: agenda cultural, arte, Cultura
Tecno-pimba e turbo-punk é com o duo romantik Tocha Pestana!
Posted by Daniel Melo at 18:14 0 comments
Labels: agenda cultural, Cultura, Lisboa, música
O escritor em construção
Saramago é um escritor que suscita reacções extremadas na sociedade portuguesa, dividindo os fãs incondicionais e os detractores biliosos. Não me encontro em nenhum dos extremos. Aprecio alguns dos seus romances, sem colocar o Memorial do Convento num pedestal e preferindo O Ano da Morte de Ricardo Reis. Como poeta não se destaca no panorama português e muitas vezes dá entrevistas falando como o ensaísta que não é.
Esclarecido o meu ponto de vista, interessei-me particularmente pela primeira parte da exposição, que mostra o «escritor em construção» na sua penosa, laboriosa e incerta luta pelo reconhecimento. O visitante depara-se com as limitações, os obstáculos que Saramago tem de enfrentar e que documentam uma sociedade, um meio literário.
Os materiais expostos são valiosos auxiliares neste processo de conhecimento: fotografias; uma reconstrução da mesa de trabalho do escritor; manuscritos e páginas dactilografadas, inclusive de livros nunca publicados. As fichas temáticas e os planos para escrever romances como O Memorial do Convento ou O Evangelho Segundo Jesus Cristo introduzem-nos, produzindo um certo fascínio, na «oficina» do escritor. As agendas abertas permitem-nos ter uma noção do dia-a-dia de Saramago nos anos 80. Alguma correspondência mostra as relações de amizade ou de cumplicidade com outros escritores. Entrevistas televisivas gravadas, um vídeo de um filme adaptado de uma história infantil ou gravações de obras adaptadas a ópera multiplicam os pontos de vista sobre uma obra complexa. Todos estes elementos são apresentados com coerência graças à estrutura cronológica da exposição.
Aspectos negativos, em meu entender, são as «instalações» de grande aparato tecnológico que raramente vi a realizar as intenções anunciadas e explicadas nas legendas. Estas legendas são outro ponto fraco da exposição: encontram-se escritas em letra demasiado pequena e quase nunca colocadas à altura dos olhos de um português de estatura média, dificultando a sua legibilidade.
Causou-me uma certa decepção o processo de escrita de Ensaio sobre a Cegueira, em minha opinião o melhor romance de Saramago, se encontrar pouco documentado. Este ano estreia-se o filme, sobre o qual Fernando Meirelles, o realizador, manteve um blogue aqui. Será um pretexto para voltar a falar de um romance que Saramago imaginou e escreveu no rescaldo do desmoronamento da utopia soviética, criando uma fábula e metáforas que se tornam de novo actuais num momento em que o optimismo liberal do «fim da História» se afundou e não cessam de aparecer novas crises desvelando cegueiras secretas.
Post-scriptum: Decidi abandonar a blogosfera, pelo menos a blogosfera genérica e de comentário da actualidade, por tempo indeterminado. Em coerência com esta decisão vou sair do Peão, por motivos alheios à dinâmica deste blogue. Mas, parafraseando John Donne, nenhum blogue é uma ilha e tenho de me concentrar noutro tipo de escritos. Fico em dívida para com o generoso convite de escrever aqui e faço votos de que os outros peões continuem a postar muito e bem.
Posted by João Miguel Almeida at 16:48 2 comments
A Feira do Livro de Lisboa
O «tudo» começou por ser uma polémica, em meu entender sem sentido, por causa da exigência de pavilhões diferenciados pelo grupo Leya. Teoricamente, a realização da Feira do Livro esteve em perigo. Na prática, causou-lhe um atraso. Não percebi a polémica porque as barraquinhas da Feira nunca foram exactamente iguais. Basta pensar na «tenda dos pequenos editores», no espaço de edições da Assembleia da República ou, este ano, no pavilhão dedicado ao livro brasileiro. A questão é que a concorrência temia um pavilhão megalómano e esmagador do Grupo Leya. Tratava-se, portanto de uma falsa questão. Se o grupo Leya falhou no processo foi no timing da proposta, demasiado em cima do acontecimento e sem dar tempo aos outros editores de reagirem. Falhou também, em minha opinião, no resultado. A praça Leya é constituída por uma série de pequenos pavilhões em roda de uma caixa central. Quando por lá passei, em dia de calor e de abundante afluência de público, senti claustrofobia e quase tive de abrir caminho às cotoveladas. Os pequenos pavilhões permitem – pouca gente de cada vez – circular entre livros luzidios. É o estilo «montra de livraria de centro comercial» aplicado à Feira do Livro. Há quem goste e não é o meu caso. Para mim, a Feira de Lisboa cruza o espírito de um «salão do livro» e o espírito de alfarrabista, em sentido lato – proporciona o gosto de encontrar livros já desaparecidos dos escaparates das livrarias e a oportunidade de comprar a preço mais baixo livros com pequenos defeitos. Não se percebe como um grupo com catálogos tão ricos como o das editoras Caminho, Publicações Dom Quixote, Asa, etc, só expõe ao público os títulos mais recentes.
Outros percalços da edição deste ano são de assinalar: o sistema de som nem sempre funcionou; o restaurante habitual na Feira desta vez não existiu. Ainda assim, que prazer passear entre livros, numa solarenga tarde de Lisboa.
Posted by João Miguel Almeida at 16:42 1 comments
Labels: Feira do Livro, Lisboa
O regresso do verdadeiro herói
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal tem sido recebido com alguma condescendência e não há razões para isso. O melhor da saga está lá: o espírito da aventura e os temperos habituais, como os pequenos animais nojentos e a porrada de criar bicho com homens espadaúdos e musculados. Mas a maturidade não se mostra só nos cabelos brancos de Harrison Ford. As personagens evoluem, tornam-se mais densas. Depois da relação com o pai ter sido abordada em Indiana Jones e a Última Cruzada (1989), desta vez o arqueólogo aventureiro reencontra Marion Ravenwood e confronta-se com a existência de um filho ignorado. Os soviéticos substituem os nazis como «maus da fita», mas a coronel Dr.ª Irina Spalko não tem só defeitos – ela é também motivada por um genuíno amor ao conhecimento. A sociedade norte-americana contém, além de «bons tipos» e «bons rebeldes», os vilões que alimentam a «caça às bruxas» do Maccartismo.
Seria abusivo ver neste filme uma pretensão de ser uma metáfora da «crise de civilização», como A Guerra dos Mundos. Mas há nele uma vigilância crítica, uma depuração ou até revisão do sentido da saga que se deve assinalar. A crítica que alguma esquerda fez à série quando apareceu – Indiana Jones como um corsário de tesouros de civilizações exóticas – deixa de fazer sentido. O herói muda de atitude ao devolver a caveira de cristal ao sítio de origem. Os defensores da igualdade de género também não têm neste filme razões de queixa: o papel atribuído à cinquentona Karen Allen destoa, positivamente, do tom de machismo dominante nos filmes de acção mainstream de Hollywood.
Os pseudo-puristas da sagra irritaram-se com a deriva de ficção científica. É não compreender que se trata de mais um regresso de Spielberg no filme de todos os regressos: ao armazém onde ficara encaixotada a «arca perdida»; aos anos 50 da adolescência de Spielberg e de Lucas; ao terror da bomba atómica, que Indiana Jones defronta logo no início do filme; a uma «espiritualidade pop» que alimentou a mística Jedi de A Guerra das Estrelas. Não tendo, como Lucas, imaginado um sistema religioso alternativo, os primeiros filmes de Spielberg eram sensíveis à mística difusa que, deixando de se reconhecer nas religiões instituídas, tomava a busca do além no sentido literal do termo e concebia o seu fim como um encontro com extraterrestres. Era esse o tema de Encontros Imediatos do Terceiro Grau, que Spielberg escreveu e realizou, o primeiro filme dele nomeado para o Óscar de melhor realizador. Nesta perspectiva, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal completa uma saga popular assente em três pilares da sabedoria: a arca da aliança, o Graal e os extraterrestres.
Posted by João Miguel Almeida at 16:34 3 comments
Labels: cinema americano, Indiana Jones, Steven Spielberg
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Irlandeses dizem "não". E agora senhor Durão Barroso?
Os
Posted by Sappo at 19:33 2 comments
Labels: Durão Barroso, referendo irlandês, tratado de Lisboa
Os 120 anos de Pessoa e o segredo da juventude
ZENITH, Richard (Edição), Cartas. Obra Essencial de Fernando Pessoa, Lisboa, Assírio & Alvim, 2007, pp. 274-275.
Posted by João Miguel Almeida at 16:33 0 comments
Labels: Fernando Pessoa, literatura
Perdidos e achados (em dia de Sto. António)
A encontrar perdidos desde o séc. XIII.
Vereis fugir o demónio e as tentações infernais.
Recupera-se o perdido.
Rompe-se a dura prisão,e no auge do furacão cede o mar embravecido.
Pela sua intercessão, foge a peste, o erro, a morte,
O fraco torna-se forte, e torna-se o enfermo são.
Recupera-se o perdido.
Rompe-se a dura prisão, e no auge do furacão cede o mar embravecido.
Todos os males humanos se moderam, se retiram,
Digam-no aqueles que o viram, e digam-no os paduanos.
Recupera-se o perdido.
Rompe-se a dura prisão, e no auge do furacão cede o mar embravecido.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Recupera-se o perdido.
Rompe-se a dura prisão, e no auge do furacão cede o mar embravecido.
Rogai por nós, bem-aventurado António
Posted by Sofia Rodrigues at 13:39 0 comments
Labels: responso ao Sto António, Sto António
120 anos da "não-existência" de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caeiro, Bernado Soares, Alexander Search...
Autopsicografia
O E os E |
Almada Negreiros -
Posted by Sappo at 07:08 0 comments
Labels: Fernando Pessoa
quinta-feira, 12 de junho de 2008
40 anos de “Beggars Banquet” e “Jumping Jack Flash”
O
Posted by Sappo at 18:22 2 comments
Labels: música pop, Rolling Stones
Bibiana Aído Almagro: a ministra blogueira de Zapatero
Ela tem
Posted by Sappo at 08:09 0 comments
Labels: Bibiana Aído, blogosfera, Espanha/ Politica, tecnologia, Zapatero
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Uma noite nas marchas
Num Pavilhão Atlântico quase lotado era já a 3.ª (e última) noite de competição. O ambiente era de corropio e barulheira popular (portanto, não havia a tal tosse convulsa dos concertos de música clássica cá do burgo), com petizes e graúdos dos vários bairros da cidade, e uns quantos paraquedistas de fora, como a Cinha Jardim, que era a madrinha «da Linha» da marcha de Alfama. O elemento feminino predominava na audiência, mas não no palco. Também havia as incontornáveis pipocas, algodão doce e queijadas de Sintra, além do stock líquido cá fora e do speaker assim a dar pró-Feira Popular.
Posted by Daniel Melo at 22:05 6 comments
Labels: agenda cultural, Ano Europeu do Diálogo Intercultural, Cultura, cultura popular, Lisboa, Marchas Populares
Se isto é a terceira via, venha depressa a quarta...
Posted by Zèd at 20:28 4 comments
Labels: desigualdades, desigualdades sociais, esquerda, New Labour, Tony Blair
Terra Alerta: a vez dos produtos tradicionais
Posted by Daniel Melo at 20:00 0 comments
Labels: ambiente, Carla Castelo, cherovias, desenvolvimento sustentável, produtos tradicionais, televisão, terceiro sector
Habitantes de Lesbos não querem ser lésbicos: querem ser lésbicos.
Moradores da
Querem
Mais...
Imagem capturada aqui
A uma
Sinto
e no
Uma
E
Posted by Sappo at 12:36 0 comments
Labels: Décio Pignatari, homofobia, lésbicas, Lesbos, poesia, Safo
Desigualdades Socio-Económicas na Saúde (em 22 países europeus)
Não é muito surpreendente que o estudo conclua que os grupos mais desfavorecidos tenham maiores taxas de mortalidade. Nunca é demais repeti-lo: a pobreza mata. No entanto o estudo vai mais além, e é isso que é mais interessante, no estudo das causas destas desigualdades. A primeira conclusão é que as desigualdades socio-económicas têm um impacto muito diferente na mortalidade consoante os países. Assim na Suécia e na Grã-Bretanha (i.e. Inglaterra e Gales, a Escócia não faz parte do estudo) são os países onde as desigualdades menos impacto têm na mortalidade. Curiosamente são países onde existe um sistema de saúde público e universal. No polo oposto, é em países do leste da Europa e Báltico que é maior a diferença na mortalidade entre grupos socio-económicos.
Este estudo analisa vários factores que podem contribuir para o impacto das desigualdades nas taxas de mortalidade (e.g. alcoolismo, tabagismo, obesidade). Desses factores a análise feita determina que um dos factores que mais peso tem é o acesso a cuidados de saúde, daí a necessidade de um sistema de saúde universal. O que me parece também bastante relevante, é que a consciência para os problemas de saúde aparece também como um factor determinante. Ou seja capacidade das pessoas diagnosticarem os seus próprios problemas de saúde (o "self-acessement") é menor nos grupos mais desfavorecidos, e isso causa uma maior taxa de mortalidade nestes grupos. Quer isto dizer que é uma questão de educação. As populações mais desfavorecidas parecem não ter consciência dos seus próprios problemas de saúde, e talvez procurem menos os cuidados médicos quando deles precisam. Os outros factores analisados parecem ter pouco peso, no que respeita às desigualdades.
No caso de Portugal, é dos países onde são detectadas maiores desigualdades em termos de educação e de rendimentos. É também dos países onde as desigualdades socio-económicas têm uma maior correlação com a obesidade (especialmente nas mulheres), mas por outro lado é dos raros países onde existe uma correlação negativa com o tabagismo (os mais pobres fumam menos, especialmente as mulheres). Finalmente em Portugal, apesar das desigualdades nos rendimentos e na educação, as desigualdades socio-económicas têm um impacto relativamente reduzido na mortalidade comparado com outros paíes (anda lá pelo meio da tabela). Talvez o sistema de saúde português não seja tão mau quanto isso, e consiga atenuar o impacto das desigualdades socio-económicas na saúde.
Posted by Zèd at 08:42 2 comments
Labels: ciência, desigualdades, desigualdades sociais, política de saúde, Saúde, saúde pública
AU AU AU AU
Vai
Posted by Sappo at 07:52 2 comments
Labels: Cavaco Silva, Mutantes
terça-feira, 10 de junho de 2008
Cartas na mesa...
Foi uma boa entrevista, sem espalhafato decibélico, onde se sabia bem quem era o entrevistado (ao contrário do que sucede noutros canais), com tempo para falar, perguntas difíceis e respostas estimulantes. O início estendeu-se um pouco na paralisação dos camionistas, embora seja o tema do dia, mas depois houve tempo para se abordarem várias questões mais relevantes.
Posted by Daniel Melo at 22:28 0 comments
Labels: Manuel Carvalho da Silva, sindicalismo, televisão
segunda-feira, 9 de junho de 2008
A gaffe «puro sangue» do nosso PR
Posted by Daniel Melo at 22:12 6 comments
Labels: 10 de Junho, cães, Cavaco Silva, gaffes horripilendas, Presidente
É a bondade do mercado a funcionar II
Posted by Zèd at 10:21 7 comments
Labels: combate à pobreza, crise económica, neoliberalismo, Saúde, saúde pública
domingo, 8 de junho de 2008
A cultura imaterial como recurso para o desenvolvimento local
O coordenador deste projecto é Paulo Lima, que publicou recentemente o livro O fado operário no Alentejo - séculos XIX e XX. Esta rede primária estará conectada a um Centro de Articulação de Conteúdos (o Centro Michel Giacometti, a instalar em local a definir do Alentejo Central), o qual terá como funções a articulação de conteúdos, a gestão do Centro de Documentação Digital e a sensibilização para uma boa prática de conservação de arquivos do património imaterial.
Posted by Daniel Melo at 19:13 0 comments
Labels: Alentejo, arquitectura, Cultura, cultura popular, desenvolvimento regional, história oral, música popular tradicional, património, política cultural, política de desenvolvimento, turismo cultural