Desde o início de abril, jornalistas do sexo feminino enfrentam uma forte onda de repressão por parte das autoridades iranianas. Algumas foram presas e condenadas a 10 chicotadas (como foi o caso da jornalista Nahid Jafari), outras intimidadas e uma foi proibida de deixar o país. Desde então, o Tribunal Revolucionário de Teerã não tem dado trégua e até provedores de Internet têm recebido ordens para bloquear o acesso a centenas de sites que mantenham em seu conteúdo opiniões consideradas dissidentes ao governo. Nos últimos dias, foram bloqueados diversos sites e blogues feministas, como Meydaan-e Zanan (Campo das Mulheres), Kanoon Zanan Irani (Centro das Mulheres Iranianas), Shir Zanan, que cobre eventos esportivos femininos, e o Change for Equality.
Aqui o link da campanha “1.000.000 de assinaturas para mudar
as leis discriminatórias contra a mulher no Irã”.
2 comments:
Uma lei, somente uma
lei, regulando a prática
discriminatória de ser eu,
mais ninguém, o das taboadas
dos desejos multiplicatórios
na savana, savanas de lençóis
nos quartos proibidos do desejo.
Salve, Aly.
Bons ventos estes que te trazem até este lado do Atlântico. Tim-tim.
Um forte abraço, véio.
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